terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Chubb’s Greenberg blasts brokers over commissions

Chubb’s Greenberg blasts brokers over commissions

Chubb Ltd. Chairman and CEO Evan Greenberg used his annual letter to shareholders in April to slam the brokerage community, and the London market in particular, for what he called “abusive” conduct including excessive commissions and “predatory behavior.”
According to Mr. Greenberg, “cloaked in the mantra of ‘customer best interest’ or ‘treating customers fairly,’ they seek the cheapest price and broadest coverage at commission terms that by any measure are excessive.” An article about Mr. Greenberg’s comments was the third most read Risk Management story on Business Insurance’s website in 2017.
Mr. Greenberg asserted that such tactics hurt brokers’ clients and the industry as a whole.
Whether or not it was listening, Britain’s Financial Services Authority later said it would look into the wholesale brokerage market, and in November said it would publish terms of reference for the review and consider “remedial actions.”
In a separate investigation during 2017, the FCA began examining alleged information sharing by aviation insurance brokers. In October, the European Commission took over the investigation.
Matthew Lerner
12/26/2017 8:48:00 AM
BUSINESS INSURANCE

Compilação: Carlos Barros de Moura

                      BARROS DE MOURA EXPERTISE EM SEGUROS

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

ESTUDO DA LIBERTY SEGUROS REVELA QUE JOVENS SÃO RESPONSÁVEIS PELA MAIOR PARTE DOS ACIDENTES DE CARRO

Um estudo realizado pela Liberty Seguros com sua base de clientes revela que, quando comparados a condutores de outras faixas etárias, os motoristas de 18 a 25 anos são responsáveis pela maior parte dos acidentes com indenização total e essa porcentagem sobe ainda mais quando são considerados os acidentes que ocorrem de madrugada.

O objetivo do compilado é mapear quem são os maiores causadores de acidentes no trânsito, o horário durante o qual eles ocorrem e quais as particularidades de cada sinistro – se envolvem perda total, perda parcial ou se foram consequência de roubos e furtos. Para tanto, foram avaliados 154.053 sinistros em todo o país, no período entre agosto de 2016 e julho de 2017.

Gravidade de acidentes na madrugada – Dentro da amostra avaliada pela seguradora, os acidentes durante a madrugada representam apenas 4,62% do total, porém nesse período do dia a porcentagem de acidentes graves, com Indenização Integral, cresce. Dos acidentes ocorridos na madrugada, 28% são caracterizados como indenização Integral, contra a média geral correspondente a 9,19%. Por outro lado, quando o foco é acidentes em geral, a maior parte deles, 39,22% do total, ocorrem no período da tarde e 24,41% dessas ocorrências são ocasionadas por condutores de 55 anos ou mais.

Sinistros causados por jovens – Condutores entre 18 e 25 anos, quando comparados à outras faixas etárias, são responsáveis pela menor porcentagem dos acidentes como um todo (11,50%), no entanto, segundo informações levantadas pela Liberty Seguros, se tratando de acidentes graves, que resultam em Indenização integral, o grupo é responsável pela maior porcentagem dessas eventualidades. Entre jovens de 18 a 25 anos, 10,42% das ocorrências são no período da madrugada, contra a média geral correspondente a 4,62%. Dos acidentes neste período, 37,47% são caracterizados como Indenização integral. Essa porcentagem diminui para 27,94% dentre pessoas com mais de 55 anos.

Roubos e Sinistros – Os indicadores de roubos e furtos também fazem parte do estudo. Independentemente da faixa etária do segurado e quando comparada a outras faixas horárias, a incidência deste tipo de ocorrência é maior no período da noite (41%), seguida pela tarde (26%), manhã (25%) e madrugada (8%).

Tendência de indenizações gerais por estado – A pesquisa de acidentes de trânsito da Liberty Seguros também traz uma análise das ocorrências em cada estado do Brasil. Dos cinco estados com maior incidência de ocorrências, São Paulo sai na frente com 43.153 casos (28% do total), seguido do Rio Grande do Sul com 20.112 sinistros (13%), Santa Catarina com 19.871 acidentes (12%), Minas Gerais, com 16.896 (11%) e, por fim, Paraná, com 12.525 casos (que correspondem a 8% do total).

FONTE: 20 Dec 2017   Estudo  - Sonho Seguro
Compilação: Carlos BARROS DE MOURA
                        EXPERTISE EM SEGUROS




quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

AMTRAK TEM IMPORTÂNCIA SEGURADA PARA RESPONSABILIDADE CIVIL DE US$ 294 MILHÕES


A Amtrak, empresa estatal de transporte ferroviário, proprietária do trem que descarrilou nesta segunda-feira durante viagem inaugural em um viaduto no estado de Washington, nos Estados Unidos, tem um limite de responsabilidade de US$ 294,3 milhões, de acordo com o Departamento de Transportes dos EUA, informou a Reuters. Vagões caíram na rodovia. O acidente deixou mortos e feridos, mas até o fechamento deste post o número de vítimas não havia sido divulgado oficialmente. O trem transportava cerca de 78 passageiros e 5 tripulantes, segundo a Amtrak.

O limite foi arrecadado de US$ 200 milhões sob a Lei de Transporte de Superfícies da Fixing America de 2015 e vinculado à inflação. Um porta-voz da Amtrak, com base em D.C., não pode ser imediatamente localizado para comentar a cobertura de seguro da ferrovia.

Andrew J. Maloney III, um sócio de Nova York com a firma de advocacia Kreindler & Kreindler L.L.C, disse que é preciso saber se o novo limite seria adequado para cobrir todas as perdas associadas ao acidente.

A Amtrak informou em seu relatório do ano fiscal de 2016 que um descarrilamento ocorrido em maio de 2015, com trânsito de Nova York, no qual oito pessoas foram mortas e mais de 200 pessoas feridas, teve custo estimado de substituição do bem danificado de US$ 57,6 milhões. Ele disse que, a partir de outubro de 2016, chegou a um acordo com suas seguradoras por um pagamento total de US$ 50,8 milhões, menos uma retenção de auto seguro de US$ 10 milhões.
No momento do colapso de 2015, as seguradoras da Amtrak incluíram: AIG, Zurich, Swiss Re, WR Berkley e seguradora cativa Passenger Railroad Insurance Ltd, de acordo com Maloney, que representava passageiros envolvidos no acidente.

O National Transportation Safety Board disse em um relatório no mês passado que uma fraca cultura de segurança levou a um descarrilamento em 2016 de um trem Amtrak que matou dois funcionários.
FONTE:  18 Dez 2017  - Sonho Seguro
Compilação: Carlos BARROS DE MOURA
                        EXPERTISE EM SEGUROS




terça-feira, 19 de dezembro de 2017

OFERTAR PRODUTOS PERSONALIZADOS É A TÔNICA DAS SEGURADORAS EM 2018

Uma das maiores tendências no segmento de seguro de vida para 2018 é o aperfeiçoamento da oferta de produtos e serviços por meio da telesubscrição que consiste em entrevista por telefone para coletar e analisar informações de saúde, fornecidas pelos clientes. As entrevistas feitas por enfermeiras substituem o questionário de saúde preenchido pelos corretores ou clientes. O processo potencializa a venda de seguro de vida por ajudar a criar um produto personalizado e com taxas diferenciadas, além de reduzir custos e fazer a subscrição de maneira criteriosa.

Uma das principais prestadoras de serviços de telesubscrição no Brasil é o grupo Samplemed Soluções Médicas, que entra numa nova fase motivada pelo crescimento da empresa diante da elevada demanda das seguradoras de vida e de saúde. “Nosso crescimento veio da oferta diferenciada da companhia, que busca inovações que atendam as necessidades de agilidade em subscrição que as seguradoras precisam para elevar as vendas sem perder rentabilidade”, diz o médico e proprietário do grupo, Jairo Waitman.

No mundo, a telesubscrição já está consolidada entre as principais empresas do setor. Praticamente todas já usam as entrevistas para precificar de forma mais justa o seguro, bem como poder vender apólices para pessoas até então excluídas pelas seguradoras. Nos Estados Unidos, o método já é usado há mais de 15 anos e está consolidado entre as maiores do ramo. No Brasil, seguradoras como Liberty, Mongeral Aegon, Tokio Marine, Mapfre e Zurich aplicam esta ferramenta.

Geralmente são as resseguradoras, que ofertam o serviço para que as companhias de seguros possam ampliar as vendas. IRB Brasil Re, o maior ressegurador do Brasil, aplica essa tecnologia com muito sucesso. “A telesubscrição mudou a perspectiva das seguradoras em aceitar pessoas com doenças crônicas, ao tornar as regras do contrato mais claras. Também deu respaldo para a oferta em diversas cobertas diversas, incluindo doenças graves, um dos mais vendidos no Brasil em 2017”, comenta o empresário.

Esse cenário vale para o mundo todo. Um dos principais desafios das seguradoras de vida é otimizar a rentabilidade dos produtos de vida, principalmente dos que oferecem garantia de retorno financeiro diante. Diante do panorama mundial de taxas de juros baixas, algumas até negativas, fazer uma boa subscrição é condição sine qua non para manter a rentabilidade do produto e também captar clientes até então excluídos por falta de análise do risco.

Enquanto as grandes seguradoras mundiais de vida estão à frente de um grande desafio, que é tornar a operação mais rentável diante da queda das taxas de juros, as que atuam no Brasil tem o desafio de elevar as vendas, já que o país figura entre os primeiros colocados do ranking mundial de maiores taxas de juros. “Somos o 46o. no ranking mundial de seguros totais, segundo dados do estudo mais recente da Swiss Re. Particularmente em vida, representamos apenas 1,57% das receitas totais de US$ 2,6 trilhões registradas em 2016. O consumo per capita foi de apenas US$ 195, bem abaixo da média mundial de US$ 353 e aquém da média dos países europeus, com US$ 961, ou dos US$ 1,7 mil contabilizados pelos Estados Unidos. Isso mostra que temos muito a conquistar”, comenta o médico e empresário comprometido em agregar valores para o mercado como transparência, ousadia, inovação e principalmente senso de servir.

A Samplemed Soluções Médicas está há mais de 30 anos no mercado, com atendimentos médicos para avaliação de riscos em seguros de vida. Há 30 anos, o grupo criou a área de exames médicos, exames diagnósticos e atualmente, além desses produtos atua na área de treinamento e elaboração de pareceres na área de subscrição. A tele-entrevista surgiu há seis anos e em 2017 os investimentos foram canalizados para a criação da Synergy, braço de tecnologia da Samplemed. O grupo também atua com atendimento a companhias recrutadoras na área de cruzeiros marítimos há 10 anos.

Comentários:  O grande desafio é garantir que o segurado tem realmente entendimento sobre seguro contratado!

Posted: 18 Dec 2017 – Sonho Seguro

Compilação: Carlos BARROS DE MOURA EXPERTISE EM SEGUROS

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

ROUBO OU FURTO DE CARGAS BREVES INFORMAÇÕES



A Sensitech, gestora de cadeias de suprimento, publicou uma pesquisa, mostrando que o número de roubos ou furtos de cargas, na Europa, Oriente Médio e África cresceu mais de 46% ao longo do ano, com 800 ocorrências no 3º trimestre de 2017.

Quase 50% das cargas furtadas tinham valor seu valor declarado, totalizando US$ 28 milhões.

O valor médio dos furtos girou em torno de US$ 71,000.00.

O Reino Unido foi o mais atingido com 303 ocorrências, seguido pela Alemanha com 223 e Holanda com 106 ocorrências.
Cerca 320 sinistros ocorreram no mês de Setembro.

Somente, como curiosidade, vale comparar esses números de roubos ou furtos de cargas com os do Brasil.

Carlos BARROS DE MOURA
             EXPERTISE EM SEGUROS

DEZEMBRO 2017

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

DIRETO DA AUSTRÁLIA – TENTATIVA DE FRAUDE EM SINISTRO DE INCÊNDIO

Um telefone celular encontrado no quintal de uma casa incendiada em Ingleburn, Austrália, levou a seguradora a negar a indenização por Incêndio, como noticiado pelo Sydney Morning Herald, faz uma semana.
 Por que? Novas tecnologias levaram a Polícia e a seguradora a desconfiar de Jai Sen, amigo do dono da casa, Sachin Sharmna, e que já havia brincado com os amigos que, pensava em botar fogo na casa, para receber o dinheiro do seguro. Ele já havia satisfeito os desejos dos amigos , incendiando sua casa faz cinco anos.
Na sua louca carreira para fugir do local, Jai Sem deixou cair o celular, no quintal da casa sinistrada, fato registrado nas notícias publicadas.
A Seguradora recusou a indenização, ganhando na Justiça, a disputa.
A Polícia apresentou sólidas provas mostrando, que Jai Sem usou o telefone celular para 8 chamadas no dia do incêndio, incluindo uma chamada de quatro minutos, antes de os vizinhos do imóvel avisarem os bombeiros.
Dezembro 2017
Carlos BARROS DE MOURA

             RXPERTISE EM SEGUROS

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

OS CUIDADOS AO CIRCULAR PELAS RODOVIAS DO BRASIL

Viajar nas estradas brasileiras costuma ser uma grande aventura. Como se não bastasse o fato de apenas cerca 12% serem pavimentadas, grande parte das rodovias existentes estão em precárias condições de conservação e têm problemas de sinalização. Agora, existe um componente adicional, que não pode ser esquecido, envolvendo as imprudências cometidas pelos motoristas, tanto comuns como profissionais.
Os atos irresponsáveis são de diversos tipos e abrangem, por exemplo, trafegar em altíssima velocidade, realizar ultrapassagens em locais proibidos e perigosos, mudar de faixa abruptamente e sem dar seta e uma série de outras manobras temerárias. Isso tudo se torna ainda mais grave quando estão envolvidos veículos pesados como caminhões e ônibus, que pelas suas próprias características já trazem naturalmente mais riscos.
Esse cenário leva o Brasil ao topo do ranking mundial quando o assunto é mortes do trânsito, com 31,3 vítimas fatais por 100 mil habitantes. Sem dúvida, um número assustador, que é resultado de imprudências e imperícia dos motoristas em 95% dos casos, segundo Levantamento do Observatório Nacional de Segurança Viária.
Para servir como alerta e ilustrar os riscos decorrentes das manobras imprudentes, o vídeo editado pelo canal Truck Force Youtube, mostra 10 flagrantes impressionantes registrados nas estradas nacionais. Há casos de tirar o fôlego nos quais houve verdadeiros milagres para que as pessoas se salvassem. Qual é a sua opinião sobre essa preocupante realidade no nosso trânsito?
FONTE: 16 de novembro de 2017 por Chico Da Boleia
Compilação: Carlos BARROS DE MOURA
                                   EXPERTISE EM SEGUROS






sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Portugueses - literalmente racionais, mas parecem piadas...

Para aproveitar o Feriadão, depoimentos sobre nossos ex colonizadores

Meus pais e meus tios estão em Lisboa. Vão ao restaurante almoçar. No final, o garçom pergunta:
—Café?
Meu pai:
— Um, por favor.
Meu tio:
— Dois!
Minha tia:
— Três!
Passam alguns minutos e lá vem o garçom.
Com seis cafés.

Como vem o bife?

Querendo me informar mais sobre os acompanhamentos de um dos pratos de um restaurante em Alfama, perguntei ao garçom:
— Mas como vem esse bife aqui?
Ele prontamente me respondeu:
— Alguém o traz da cozinha!

Leitão à bairrada

Uma vez fui a um restaurante que servia leitão à bairrada:
— Oi, como é o leitão à ba
irrada?
— Ora, não sabes o que é um leitão?
— Sim, mas o que é à ba
irrada?
— A região onde estamos.

Pasteizinhos de Belém

Meu padrasto estava em um ônibus em Portugal com a família e viram em um outdoor escrito algo como "Pasteizinhos de Belém, desde 1920" e uma foto dos pasteizinhos.
Ele comentou com a família, brincando:
— Olha, gente! Desde 1920!
No que uma senhora portuguesa interrompeu:
— Me perdoem, mas aqueles já foram comidos, chegando lá vão encontrar outros fresquinhos.

Me traz aquele

Um cliente estava indeciso sobre o que pedir. Viu um garçom passando com um prato que o agradou e falou para o que o atendia:
— Pode me trazer aquele.
A resposta do garçom:
— Não será possível porque aquele já é do senhor da mesa ao lado.

O prato de Fernando Pessoa

Minha amiga estava almoçando no mesmo restaurante que Fernando Pessoa frequentavaassiduamente.
Como ela é formada em letras, com mestrado em literatura, estava mais interessada nas histórias do lugar do que na culinária.
No momento de escolher, chama o garçom e pergunta qual era o prato preferido de Fernando Pessoa. Sem pestanejar, ele responde:
— Já quebrou-se há muito tempo!

Um táxi, por Marcelo

Estávamos num hotel em Lisboa e descemos para fumar. Decidi ir até a recepção para pedir um táxi. Perguntei à funcionária:
— Por favor, você poderia chamar um táxi pra mim?
A funcionária disse que sim, continuou a fazer o que estava fazendo e não chamou o táxi. Daí eu percebi que estava dentro da piada.
Voltei p
ara fora para rir um pouco com minha amiga e voltei novamente para recepção, como se nada tivesse acontecido.
Claro que ela poderia chamar um táxi, não havia nada que a impedisse de fazê-lo.
Daí eu falei:
— Eu preciso de um táxi agora.
E ela:
— Pois não, senhoire.
E ligou p
ara o táxi. Fim. 

Você sabe?

Um dia em Lisboa eu parei um sujeito na rua e perguntei: "O senhor sabe como chegar no castelo de São Jorge?" Ele respondeu "sei!" e continuou andando.

Foto

Meus tios estavam passeando em Portugal e pediram a um senhor:
— Por favor, pode tirar uma foto?
— Claro!
Foi lá e abraçou a minha tia posando pra foto.


Passa no aeroporto?

Eu estava saindo do hotel e perguntei a alguém:
— Esse ônibus parado aí passa no aeroporto?
O cara responde:
—Não, passa em frente a ele.

Me vê dois

Uma vez eu pedi no balcão de uma confeitaria:
— O senhor me vê dois pasteis de Belém?
O cara foi, olhou e não pegou nada.
Eu perguntei:
— Os meus pastéis de Belém?
E ele:
— Ah, a senhora quer que eu lhe dê dois pasteis? Porque só me pediu que visse.

Londres é aqui?

Um dia eu estava no aeroporto em Lisboa e ia pegar uma conexão para Londres.
Perguntei a uma senhora que trabalhava no aeroporto: "Londres é aqui?".
Ela muito simpáticadisse "aqui é Lisboa"sorriu. 

 

Na mesa

Fui numa doceria no Porto e perguntei para o garçom:
— Posso pedir aqui no balcão ou pode sentar na mesa?
Ele:
— Prefiro que você sente na cadeira mesmo.


Aquela caixinha

Fui comprar pastéis de Belém no local onde eles são fabricados.
Lugar lotado, balconistas concentrados, atendendo todo mundo super rápido e com muita seriedade.
Os pastéis de Belém vêm (ou pelo menos vinham) numa caixinha sextavada de papelão.
Eu e minha mãe nos aproximamos do balcão e ela pergunta a um dos atendentes:
— Os pastéis de Belém são aquela caixinha?
O balconista responde:
— Não, senhora, é o que tem dentro!
Ele continuou os atendimentos super sério e eu e minha mãe caímos na gargalhada.

Posso estacionar?

Num bar no centro histórico de Lisboa, uma brasileira entra e pergunta:
— Posso estacionar aqui na frente?
O balconista responde:
— Claro que pode. Só corre o risco de levar uma multa.

Língua

Minha tia estava com uma amiga no restaurante. O garçom criou coragem e indagou:
— Que língua estás a falar que estou entendendo tudo?


Mas qual é a explicação para essas histórias? No post de Alexandre Rosas, Felipe Cortez de Sá escreveu:

Eu tive um professor de lógica que estudou por um tempo em Portugal e um dia ele disse à turma que português não é burro, e sim 'lógico'. Depois que ele disse isso eu passei a ouvir essas histórias pensando de outro jeito. 

No mesmo post, a portuguesa Inês Azevedo levantou duas hipóteses: 

Perdoem-me, mas nunca vi nada do género em tempo real, parece que só acontece na comunicação entre portugueses e brasileiros.
O erro está em pensarmos que somos a mesma língua quando na prática não é bem assim.
Também ponho a hipótese de que muitas vezes possa ser o humor português a atacar, é bem irónico e subtil, quando não se está familiarizado com a cultura não se distingue quando é brincadeira ou não.
 

Ana Luisa Prado, também portuguesa, ofereceu seu ponto de vista sobre a história dos cafés: 

Como portuguesa te digo que considero esta história perfeitamente possível e compreensível. Porque em Portugal não é comum que se faça pedidos dessa forma.
Normalmente cada um diz o que quer, o garçom que faz a soma. E a ele não cabe julgar se alguém quer encher-se de café ou não. Ele vai te dar exatamente o que pedires, mesmo que considere teu pedido um tanto estranho.
É verdade, somos bem mais literais que os brasileiros!


 

terça-feira, 14 de novembro de 2017

D&O Proteção para Gestores de Organizações


Diretores e gerentes de empresas de todos os portes enfrentam, a cada dia, o desafio de tomar decisões difíceis em contextos macroeconômicos complexos, além de o sistema legal atribuir a eles responsabilidades que podem afetar seus patrimônios pessoais.

Nesse contexto, a cobertura de D&O é a solução ideal para que possam exercer suas tarefas com tranquilidade, contando com o respaldo da experiência e da solidez da Chubb, e com a expertise de um corretor de seguros, caso sejam alvo de processos movidos na Justiça, questionando decisões tomadas na realização de suas atividades profissionais.

Coberturas oferecidas
- Processos de acionistas e empregados da empresa, bem como processos e alegações de agentes reguladores, concorrentes ou clientes contra os executivos.
- Erros e omissões que possam afetar os diretores e administradores ao tomarem decisões relativas, por exemplo, a ofertas públicas, fusões, aquisições e litígios. Ou, ainda, despesas legais e/ou indenizações correspondentes.
- Pagamento em nome do segurado em vez de simples reembolso.
- Adiantamento de despesas com defesa na medida em que estas vão ocorrendo.

Quem pode contratar?
- Pequenas e médias empresas
- Grandes companhias
- Entidades com e sem fins lucrativos
- Associações civis

FONTE: CHUBB SEGUROS BRASIL
Compilação: Carlos Barros de Moura
                       BARROS DE MOURA EXPERTISE EM SEGUROS

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

SÓ A PREDIÇÃO DE RISCO SALVA O TRANSPORTE DE MUDANÇAS NO PARAÍSO DO ROUBO DE CARGAS


Um dos setores mais importantes da economia mundial é o de logística e transportes, mas infelizmente ele não evoluiu tanto quanto deveria no Brasil. Só para contextualizar, o transporte ferroviário já tem mais de 200 anos de idade e ainda é pouco utilizado no país. O GPS existe há 40 anos, mas o rastreio por esta tecnologia por aqui é muito caro e dependente de uma pequena rede de satélites. Nosso país tem uma internet 4G lenta e inacessível na maioria das estradas. A malha rodoviária com pouco mais de 2 milhões de quilômetros lineares de estradas, que não estão em boas condições. O combustível e os caminhões são muito caros. E os custos envolvidos no transporte altos demais.
Sob tais circunstâncias, a Predição de Risco se torna algo obrigatório no setor, afinal de contas, como ter a certeza de que o seu produto ou a sua mudança será transportada com segurança? Como saber se o caminhão não se envolverá num acidente ou quebrará no caminho? E se a mudança da sua família for roubada? Ou se o veículo for abordado por criminosos? Será que a sua mudança vai chegar intacta na nova residência? Só existe uma tecnologia capaz de responder essas perguntas: a Predição de Risco.
Predição de Risco é o resultado da análise de enormes volumes de dados e informações específicas de um setor, com o objetivo de qualificar e quantificar dados para predizer comportamentos e eventos futuros. Como por exemplo, consultar os dados de uma empresa de crédito é uma forma de predizer o comportamento futuro do cliente cujo pedido de empréstimo está sendo analisado, ou seja, se vai pagar ou não. No caso do iMoving, plataforma para contratação de transporte de mudanças, a Predição de Risco é gerada de forma análoga, com a aquisição de 12.750 datapoints para quantificar e predizer todos os possíveis riscos envolvendo o transporte de carga ou os bens de uma família.
Acidentes, quebra do veículo, roubo do caminhão ou da mudança, perdas, danos, atrasos, demora, desvios, manutenção, combustível, gastos, rotas, condições das estradas, condições do motorista, sinistros etc… Tudo é analisado. Pra conseguir isso, o iMoving adquire um enorme volume de dados em tempo real, extraídos de centenas de fontes variadas relativas ao transporte. Esses dados são analisados, quantificados, qualificados, parametrizados e então a Predição de Risco é gerada. No final, é produzida uma avaliação pormenorizada do transporte de carga ou mudança, predizendo a melhor rota, aquela com menor risco de acidente ou roubo, a mais cara ou mais barata, a mais eficiente em termos de combustível, manutenção, condições, metereologia, estimativas de entrega, entre outros.
O transporte de mudanças é uma situação muito mais delicada do que o transporte rodoviário de cargas, se considerarmos que o que será transportado é tudo que uma família possui: roupas, móveis, itens pessoais, eletrônicos, eletrodomésticos etc. Imagine o sofrimento dessa família se o caminhão com a mudança vier a ser roubado ou se acidentar no caminho? Todos os bens poderão ser danificados, o que vai depender da gravidade do acidente. O seguro mudança cobre? Depende. Praticamente 60% das mudanças realizadas no país são transportadas sem seguro mudança. E dentre os 40% restantes, o usuário desconhece que a apólice do seguro não cobre todos os itens da mudança, isto é, aqueles não declarados no inventário não serão ressarcidos pelo seguro.
Para evitar isso, a predição de risco do iMoving compara a mudança mais recente da plataforma com todas as outras mudanças já realizadas até hoje por todas as transportadoras em atividade na plataforma, para identificar datapoints relacionais ou pontos em comum. Esses pontos em comum podem ser a cidade de origem e destino da mudança, a transportadora, o tamanho da família e do imóvel, os tipos de itens etc… Como são mais de 12.000 datapoints, o iMoving encontra centenas e até milhares de pontos em comum. Dessa comparação, a plataforma gera uma análise extensa de fatos passados envolvendo essas mudanças, usando RLM ou Regressão Logística Multivariada.
Na sequência, o sistema adquire em tempo real, reviews de clientes anteriores, dados metereológicos, condições das estradas, dados da ANTT, estatísticas de crimes, acidentes e roubos nas rodovias, distâncias, rotas, combustível, pedágios, tempo de chegada, entre muitos outros.
Após fazer um cruzamento com o primeiro relatório, o iMoving gera o RPR, um Relatório de Predição de Risco. Nesse relatório, a plataforma prediz o risco de acidente para cada possível rota, de roubo do caminhão, de danos aos itens da mudança e de sinistro para a apólice de seguro de acordo à cobertura considerando todos os itens declarados no inventário da mudança. Para minimizar todos esses riscos, o iMoving rastreia o caminhão de mudança em tempo real pelo aplicativo. A arquitetura funciona com cinco tecnologias, além da Predição de Risco: Inteligência Artificial, Machine Learning, Big Data, Data Mining e Automação.
O objetivo é predizer para o usuário a melhor transportadora e para transportadora e seguradora, as melhores rotas, preços, apólices de seguro, além de outras variáveis logísticas necessárias. Ler reviews de transportadoras, receber orçamentos, fazer pesquisa de mercado para comparar empresas de mudanças, comparar preços, segurança e qualidade do serviço, garantir sua privacidade evitando ligações indesejadas e que informações pessoais caiam nas mãos de pessoas erradas, acelerar o processo de mudança e ter a certeza de que a mudança será entregue são os benefícios para os clientes. Com os aplicativos para Android e iPhone do iMoving, o usuário acompanha o caminhão com a sua mudança em tempo real, ou seja, a família sempre vai saber onde estão os bens.
CONTEÚDO 3 DE OUTUBRO DE 2017 LogWeb - Roger Madeira
Compilação: Carlos BARROS DE MOURA
                          EXPERTISE EM SEGUROS