quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

CONHEÇA O SEGURO PARA PROFISSIONAIS LIBERAIS


A consciência sobre a importância do seguro é cada vez maior entre os profissionais liberais. É o que demonstram as pesquisas mais recentes divulgadas pela Susep quanto ao desempenho do seguro de responsabilidade civil (RC) profissional.

Em 2015, por exemplo, o volume de prêmios emitido nessa carteira, de janeiro a dezembro, somou pouco menos de R$ 238 milhões. Esse valor é 8,6% maior que o apurado em 2014.
Esse desempenho seria significativo, se não tivesse ocorrido uma situação atípica em dezembro, quando os prêmios emitidos não passaram de R$ 2,3 milhões, muito abaixo da média mensal, acima de R$ 25 milhões. Em dezembro de 2014 o valor apurado havia atingido R$ 15 milhões, também inferir à média mensal, mas não tanto quanto no ano passado.
Outro dado importante diz respeito aos sinistros ocorridos. Em 2015, foi registrado um volume global de R$ 131,6 milhões, com incremento de 33% em relação ao exercício anterior.
Já as despesas comerciais, que englobam as comissões pagas aos corretores e os gastos com campanhas, chegaram a R$ 43,5 milhões no passado, com aumento de 14,4% em relação a 2014.
COBERTURA - O seguro de responsabilidade civil profissional, conhecido como E&O, garante o reembolso das reclamações de clientes, consumidores e usuários que recorrem à Justiça contra danos corporais, materiais ou morais de ações ou omissões involuntárias, causadas pela prestação de serviços profissionais.

Segundo o portal “Tudo sobre Seguros”, a atividades cobertas pelo E&O são sempre aquelas que têm um código de ética ou um estatuto oficial, estabelecidos pelos conselhos e ordens profissionais que regulamentam as respectivas profissões.
São condições que tornam possível para as seguradoras a avaliação de risco. Porém, cabe a cada seguradora analisar e aceitar ou não cada atividade que solicita o seguro.
O E&O pode fornecer uma cobertura chamada all risks (todos os riscos), no jargão do mercado, ou seja, cobre qualquer reclamação decorrente da atividade profissional feita pelo cliente, podendo incluir custos judiciais de defesa e a indenização determinada pelo juiz em ações transitadas em julgado até o limite contratado na apólice. Ficam de fora os riscos expressamente excluídos no contrato.
Algumas modalidades individuais de RC Profissional ainda são inexistentes no país, embora sejam comercializadas no exterior. Entre essas, destacam-se apólices para escritores, corretores de ações, babás, cabeleireiros, padeiros e açougueiros, entre outros, que ainda precisam ser estruturadas de acordo com o perfil de risco brasileiro.
O custo do seguro depende de uma série de informações sobre o risco que são prestadas para a seguradora e que servem de parâmetro para o cálculo do prêmio.
O valor do prêmio é calculado, também, com base na freqüência de ações judiciais e no custo médio das indenizações do segurado nos últimos anos.
O prêmio para pessoa física pode variar muito, dependendo da atividade profissional e do histórico do segurado.

Fonte: 24/02/2016 CQCS
Compilação:
Carlos BARROS DE MOURA EXPERTISE EM SEGUROS




SAIBA COMO FUNCIONA O SEGURO DE CARROS EM ALAGAMENTOS


Seguro pode ficar até 95% mais caro para quem mora ou trabalha em regiões sujeitas a inundação

Seguros não cobrem danos caso o proprietário do veículo tenha passado propositalmente no local alagado.
Para não amargar prejuízos com veículos que trafegam por regiões alagadas o aconselhável é contratar a cobertura básica do seguro (cobertura compreensiva).
Mas atenção, se propositalmente tentar passar no local alagado e danificar o carro, não terá indenização. Saiba que, se mora ou que trabalha em regiões sujeitas a inundação quando chove muito, pagará mais caro pelo seguro automotivo do que quem não sofre este risco. A diferença no preço do seguro pode chegar a mais de 95%, o que representaria uma diferença anual de mais de R$ 1,3 mil, segundo levantamento feito pela Proteste. É recomendável sempre pesquisar as opções de seguro e cobertura antes de fechar o contrato.
Há um simulador no site da Associação para ajudar a calcular o preço do seguro em tempo real, em mais de 6 seguradoras.
Caso seja pego de surpresa por uma enchente, primeiro acione a seguradora e solicite o guincho. Depois procure uma oficina (credenciada ou não) para avaliar os danos no carro: estofado, bancos, parte elétrica, motor e etc. Encaminhe o orçamento à seguradora para aprovação do conserto. Se tem direito na apólice do seguro, pode e deve acionar o serviço de carro reserva, enquanto aguarda o conserto.

Fonte: 22/02/2016 Estadão
Compilação:
Carlos BARROS DE MOURA EXPERTISE EM SEGUROS


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

NOVIDADES DO MERCADO DE CAPITAIS QUE VOCÊ PRECISA SABER



 O senador Delcídio Amaral (PT-MS): "Se me cassarem, levo metade do Senado comigo” Pâmela Carbonari, deEXAME.comSiga-me Luiza Calegari, de EXAME.com São Paulo.
Confira as principais novidades do mercado nesta segunda-feira (22) Delcídio ameaça Senado e Lava Jato investiga lobby na Anatel O senador Delcídio do Amaral (PT-MS), preso há três meses pela operação Lava Jato, volta ao Senado nesta semana e pretende pedir uma licença de até 120 dias para preparar sua defesa. De acordo com a Folha de S. Paulo, o senador ameaçou os colegas de Senado: “Se me cassarem, levo metade do Senado comigo”. Ainda segundo o jornal, a Lava Jato está investigando o lobby formado entre a telefônica Oi e a empreiteira Andrade Gutierrez na Anatel. Foram encontradas mensagens trocadas entre os executivos e integrantes do governo para tentar afastar a conselheira da Anatel.

BTG Pactual vende banco suíço por US$ 1,3 bilhão O BTG Pactual vendeu sua subsidiária suíça BSI ao banco também suíço EFG International, por 1,33 bilhão de francos suíços (US$ 1,34 bilhão). O BSI foi comprado pelo BTG há cinco meses, antes do então executivo-chefe, Marcelo Odebrecht, ser preso pela operação Lava Jato em um suposto esquema de corrupção.

Vorantim paralisa operações no Brasil A Votorantim Cimentos registrou queda de 10% em seu desempenho no último ano e prevê que a retomada do consumo de cimento e concreto se dê apenas em 2017. De acordo com informações do Valor Econômico, para passar por 2016, a maior cimenteira do país cortou custos, desativou fornos antigos e pequenos, freou planos de expansão, se desfez de ativos e paralisou as fábricas de Ribeirão Grande e Cubatão.

Déficit do governo pode chegar a R$ 60 bilhões O governo federal prevê um déficit de até R$ 60,2 bilhões em 2016. O resultado equivale a aproximadamente 1% do PIB. As contas administradas pela Receita Federal podem ficar até R$ 30,5 bilhões abaixo do esperado e a previsão é de que recursos arrecadados com concessões, dividendos e venda de ativos fiquem até R$ 41,7 bilhões menores do que o previsto.

Lucro da Hypermarcas sobe 296% no 4º trimestre A Hypermarcas registrou lucro de R$ 283 milhões no quarto trimestre de 2015. O valor alcançado é 295,8% maior que o do mesmo período de 2014. No acumulado do ano de 2015, o lucro líquido da Hypermarcas somou R$ 559,9 milhões, uma alta de 39% na comparação com o ano anterior.
GM cogita cancelar investimentos no Brasil A General Motors estuda a possibilidade de rever seu plano de investimentos de R$ 6,5 bilhões até 2019 no Brasil devido à crise do setor automobilístico. Quando o plano foi anunciado, em julho passado, o mercado registrava queda de 20% nas vendas – neste ano, o setor começou com 40% de recuo nas vendas.

Belo Monte recebe multa de R$ 8 milhões do Ibama A Norte Energia, dona da Hidrelétrica de Belo Monte, ainda em fase de construção no Rio Xingu(PA), foi multada em R$ 8 milhões pelo Ibama, de acordo com reportagem publicada no jornal O Estado de S. Paulo. Desde novembro, quando o reservatório da usina começou a ser enchido, mais de 16 toneladas de peixes morreram na região.

S&P rebaixa Cesp e Cemig e altera perspectiva da Sabesp A agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) rebaixou a nota de crédito da Cemig de BB para BB-, em escala global, e de brAA- para brA, em escala nacional. A Companhia Energética de São Paulo (Cesp) teve seu rating em escala global rebaixado de BB+ para BB, e em escala nacional rebaixado de brAA+ para brAA-. A S&P ainda afirmou o rating em escala global da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) em BB, e revisou a perspectiva desse rating de estável para negativa. Já o rating em escala nacional da empresa foi rebaixado de brAA- para brA+. Brasil é o 10º país mais complexo do mundo para negócios.
 No ranking que mede a complexidade para as empresas multinacionais cumprirem a regulamentação e a legislação corporativa, o Brasil aparece em décimo lugar. A pesquisa foi feita pela consultoria TMF Group com 95 países e Argentina, Indonésia e Colômbia lideram a lista. A Irlanda aparece como o país menos complexo.

Desemprego atinge trabalhadores mais qualificados Segundo O Estado de S. Paulo, a crise econômica chegou ao escalão mais alto entre os trabalhadores: 115 mil vagas para profissionais de ensino superior foram fechadas no último ano. Se a previsão de retração de 4% da atividade econômica se confirmar em 2016, será o pior desempenho em 115 anos.

E mais: Bovespa eleva proposta para comprar Cetip O conselho de administração da BM&FBovespa aprovou proposta melhorada e vinculante para aquisição da central depositária de títulos Cetip no valor de 41 reais por ação. A oferta anterior, que avaliava a Cetip como valendo 10 bilhões de reais, era equivalente a 39 reais por ação da empresa. Esta oferta foi rejeitada em dezembro.

ANP autoriza entrada da JX Nippon no setor de exploração A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) autorizou a comrpa de 30% do bloco FZA-M-320, na Bacia Foz do Amazonas, pela empresa japonesa JX Nippon Oil & Gas, de acordo com o jornal Valor Econômico. A colombiana Ecopetrol continua como operadora da área, dona de 70% da participação.  

Compilação:
Carlos BARROS DE MOURA EXPERTISE EM SEGUROS

22-02-2016

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

OS 10 CARROS MAIS ROUBADOS EM SÃO PAULO

OS 10 CARROS MAIS ROUBADOS EM SÃO PAULO


Fiat Palio é o modelo mais visado pelos ladrões em São Paulo. É o que aponta um levantamento realizado pela Ituran, empresa especializada no monitoramento de veículos, nas regiões de Grande São Paulo e Baixada Santista.

Foram analisados dados de 400 mil veículos monitorados pela empresa. Depois do compacto da Fiat surgem VW Gol, Fiat Uno, VW Fox, Fiat Siena, Chevrolet Celta, Ford Fiesta, VW Voyage, Chevrolet Corsa e Fiat Strada.
Os modelos de 2010 a 2016 representam a grande maioria dos modelos roubados e furtados (66%), seguidos pelos modelos 2007-2009 (18%), 2004-2006 (7%), anteriores a 2001 (5%) e 2001-2003 (4%).
O levantamento indicou ainda que a Zona Leste concentra o maior número de ocorrências, sendo que Itaquera surge no topo do ranking de roubos e furtos.
São Mateus, Guaianases, Tatuapé, Ipiranga, Itaim Paulista, Vila Prudente, Penha, São Miguel e Sapopemba aparecem nas posições seguintes.
No ranking das vias mais perigosas, a Avenida Jacu-Pêssego (também na Zona Leste) lidera as estatísticas. Nas posições seguintes aparecem Avenida Sapopemba, Avenida Ragueb Chohfi, Marginal Tietê, Rodovia Fernão Dias, Avenida Aricanduva, Avenida Marechal Tito, Estrado M Boi Mirim, Avenida São Miguel e Avenida Itaquera.
O dia preferido dos criminosos para agir é a quinta-feira (15,6%), seguido por terça-feira (15,4%), sexta-feira (14,4%), domingo (13,2%), sábado (12,6%) e segunda-feira (12,5%).
Quando o assunto é cor dos veículos, prata está na preferência com 27%, seguida de preta (24%), branca (19%), cinza (12%), vermelha (11%) e outros (7%).
O período da noite (das 21h às 23h) é o mais perigoso de todos, com 20,1%, seguido por das 18h às 20h (18,4%), das 12h às 14h (16,1%), das 15h às 17h (13,8%), das 9h às 11h (13,3%), das 6h às 8h (8,4%), 0h às 2h (6,0%) e das 3h às 5h (3,9%).

Compilação:
Carlos BARROS DE MOURA - EXPERTISE EM SEGUROS
Fevereiro 2016


quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

VEJA O QUE OS LADRÕES NÃO GOSTAM NOS CARROS


Mesmo com todas as mudanças das tecnologias nos carros, ainda não foi criado um mecanismo que afaste os ladrões, e o índice de roubos ou furtos de carros continua crescendo em muitas cidades, por ano são roubados ou furtados mais 300 mil carros no Brasil, a maior parte dos carros é furtada ou roubada para suas peças serem revendidas no mercado paralelo.

Mas muitos especialistas em segurança revelam quais as características que tornam alguns carros menos atraentes aos ladrões. Veja a seguir, alguns dos motivos que levam os ladrões a não “escolherem” determinado carro:
Localização e horário:

Os roubos ou furtos de carros, na maioria das vezes, são próximos a desmanches e de fácil rota de fuga, com avenidas e ruas próximas a rodovias. O período da manhã também é o preferido pelos ladrões, pois tem mais tempo para levar o veículo para longe.

Rodas:

Muitos roubos ou furtos são motivados pelas rodas. Dessa forma, os carros com rodas mais básicas acabam sendo mais ignorados pelos ladrões do que os carros com rodas de liga leve, por exemplo. E ainda, se o objetivo for roubar ou furtar um certo modelo de veículo e o ladrão encontrar dois carros do mesmo modelo, ele irá preferir aquele que tiver as rodas em melhores condições.

Acessórios:

Os carros com muitos acessórios têm sido preferidos por ladrões, como os estribos e os estepes, peças que são muito roubadas por terem alta demanda no mercado paralelo. Se o ladrão estiver na dúvida entre dois carros parecidos, o item à mostra pode servir como critério de desempate. Rádios, tevês, GPS entre outros equipamentos que podem ser vendidos separadamente são os queridinhos dos ladrões, rádios originais de fábricas não interessam, pois eles raramente funcionam em outra marca de veículo. 

Cores:

Os carros com cores chamativas podem ser evitados pelos ladrões, pois têm maior facilidade de localização e a menor procura no chamado “mercado negro”, já que possuem dificuldade de revenda e pelas peças coloridas serem menos buscadas para reposição.

Vagas perto da saída do estacionamento:

Hoje em dia acontecem muitos roubos em estacionamentos de shoppings, estádios e outros lugares de grande circulação, e vagas mais próximas da saída do estacionamento facilitam a fuga de bandidos e pode ser mais vantajoso roubar carros nelas do que em vagas mais afastadas.

Travas físicas:

As travas de volante e de câmbio acabam criando um grau de dificuldade para a ação do ladrão e ele pode deixar de agir ao ver a trava.

Com essas dicas é possível pelo menos dificultar, a ação dos ladrões nos casos de roubo, “O criminoso leva cerca de um minuto para abrir o veículo e colocá-lo em movimento”, alerta o delegado titular da 1ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Furtos e Roubos de Veículos de Cargas. O seguro contra roubo ainda é um dos meios mais eficazes de se evitar prejuízo.
E você como protege seu carro?

Compilação:
Carlos BARROS DE MOURA - EXPERTISE EM SEGUROS

Fevereiro 2016