quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

ECOVIAS DIVULGA ESQUEMA NO SISTEMA ANCHIETA E IMIGRANTES PARA O FERIADO DE CARNAVAL


Durante o Carnaval, a Ecovias estima que até 490 mil veículos desçam a Serra em direção ao litoral paulista. A previsão é que o trânsito se intensifique já a partir das 10h de sexta-feira (24) quando a concessionária deve implantar a Operação Descida (7×3). Veículos com destino ao litoral podem utilizar as pistas sul e norte da via Anchieta e a pista sul da rodovia dos Imigrantes. A subida é feita somente pela pista norte da Imigrantes. A previsão é de que a operação continue em vigor até as 22h do sábado (25) e volte a entrar em vigor das 8h às 13h de domingo (26).

Já na segunda-feira (27) o tráfego deve aumentar no sentido São Paulo a partir das 17h, horário programado para a implantação da Operação Subida (2×8), que deve seguir em vigor até a 1h da terça-feira (28). Neste esquema, as duas pistas da Imigrantes e a pista norte da Anchieta serão destinadas aos veículos que retornam a São Paulo, enquanto a pista sul da Anchieta ficará à disposição dos motoristas com destino ao litoral. A previsão é de que a operação seja implantada novamente entre 9h de terça e 2h de quarta-feira (1º).

Blitz de Carnaval na Imigrantes
O programa “Seu Guarda” da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), estará no Km 35 da via dos Imigrantes. Policiais vão verificar se todos os passageiros estão usando o cinto de segurança, inclusive no banco traseiro, e dando dicas de direção segura nas estradas.
Os motoristas poderão experimentar também os óculos de Realidade Virtual, Rodovírtua, que simula os danos causados ao combinar álcool e direção, como a visão embaçada e perda da velocidade de reação. O equipamento é uma nova ferramenta tecnológica que tem contribuído para a educação no trânsito.

Fonte: Santaportal-Santos
Por Imprensa - 22/02/2017 - BREAKING NEWS SANTOS
Compilação:
Carlos BARROS DE MOURA EXPERTISE EM SEGUROS


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

SERÃO OS SMARTPHONES CULPADOS PELO AUMENTO DO CUSTO DO SEGURO DE AUTOMÓVEIS?

Existe uma relação direta entre o aumento de uso de smartphones ao volante, o aumento de incidentes fatais de trânsito e o aumento dos seguros nos EUA. Isso é o que concluiu uma pesquisa conduzida pela State Farm Mutual Automobile Insurance Co. em 2015.

Dentre as pessoas entrevistadas, 36% admitiram usar os smartphones enquanto dirigem e 29% disseram que acessam a internet atrás do volante. Isso é ainda mais grave no caso das pessoas entre 18 e 29 anos. 64% dos jovens dessa faixa etária responderam que mandam mensagens enquanto dirigem e 54% disseram usar a internet na direção.

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Como aponta o The Wall Street Journal, o número de incidentes de trânsito fatais cresceu 7,2% em 2015, de acordo com a entidade National Highway Traffic Safety Administration. Já a organização sem fins lucrativos National Safety Council sugeriu que essa estatística aumentou em mais 6% em 2016.

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Outro detalhe importante é que as estatísticas dos incidentes causados por motoristas que dirigiam usando smartphones muito provavelmente são menores do que a realidade. Afinal, geralmente os acidentados não admitem terem utilizado o dispositivo ao volante ou simplesmente não há como provar isso.

Seguros seguem aumentando como resultado

Informações do Insurance Information Institute indicam que os custos de seguros de automóveis cresceram em todos os anos desde 2009. A reportagem do The Wall Street Journal ainda conclui que essa tendência deve continuar, mesmo com os carros dos EUA ganhando mais e mais tecnologias de segurança.

O resultado dessa bagunça toda? Tanto a quantidade de usuários ativos de smartphones ao volante, de acidentes de trânsito fatais e os preços dos seguros estão subindo juntos.

Situação não é diferente no Brasil

No Brasil, o panorama não é nem um pouco diferente. Em 2014, um terço de todos os acidentes de trânsito do país foram causados por pessoas que estavam usando o celular. Vale lembrar que, assim como nos EUA, essa estimativa é bastante conservadora.

Segundo informações do seguro DPVAT, acontecem 1,3 milhões de acidentes ao ano relacionados ao uso de celulares em automóveis. 80% dos motoristas do país admitiram usar o smartphone ou alguma tecnologia que gere distração enquanto dirige.

FONTE: 21/02/2017 - ADRENALINE
Compilação: Carlos BARROS DE MOURA
                      EXPERTISE EM SEGUROS


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

COLEÇÕES DE OBRAS DE ARTE E SEGUROS


Muitos pensam que apenas coleções de obras de arte famosas podem contar com o seguro, mas isso não é verdade. Os museus, galerias e instituições podem proteger suas peças tanto quanto um colecionador particular pode fazer o seguro do que, para alguns, é um hobby, mas para outros é uma paixão.
Para saber um pouco mais como funciona o mercado de seguro de obras de arte e coleções, a Revista Apólice conversou com Christiane Fischer, CEO da AXA Art Américas. “Carregamos a arte em nosso nome, mas fazemos seguros para além das pinturas e esculturas. Nós seguramos, basicamente, tudo aquilo que pode ser colecionado”, afirmou a executiva. Na carteira de arte da companhia há moedas, selos, memorabilias esportivas, coleções de grandes times de esportes e até mesmo algumas bengalas. O negócio é mundial e chegou ao Brasil há quatro anos.

Como funciona o mercado

Por aqui ou em qualquer outro lugar, os negócios são bastante similares. As coberturas das coleções, em geral,são apólices all risk, com exclusões são mínimas e bastante específicas para cada lugar. “Terrorismo, por exemplo, é um risco excluído aqui e não é em outras partes do mundo; mas também existem algumas exclusões que são globais, como a confiscação das obras pelo governo, por exemplo”, explica Christiane.
Em termos de sinistros também há peculiaridades. Nos EUA ou no México, por exemplo, há muita ocorrência de terremotos, furacões, tempestades etc e essas são grandes fontes dos danos causados às obras e por lá são contratações essenciais, diferente do Brasil, onde esses fenômenos não acontecem. Mesmo assim, o momento de alerta máximo fica por conta do transporte dessas peças, quando elas são levadas para exposições ou voltam para seus donos. Esse é, de fato, o momento no qual a maioria dos sinistros ocorre, pois elas estão mais vulneráveis.
“Nós temos sorte, porque os roubos não são uma grande preocupação, na verdade. Muito porque as casas de pessoas que colecionam essas obras, assim como as instituições, galerias e os museus são muito bem protegidos. Há também o fato de que as artes não sendo muito visadas para roubo porque é algo muito difícil de revender”, conta a especialista. Inclusive, há um banco de dados mundial onde as obras de artes roubadas ficam cadastradas, facilitando a identificação de uma tentativa de venda que não parta do proprietário.
As falsificações podem acontecer, mas também são raras. Como a companhia possui muitos especialistas, é difícil que alguém surja com uma obra falsa e passe despercebido, mas Christiane não nega que é possível que isso aconteça e que, provavelmente, peças falsas já podem ter sido seguradas em meio a uma grande coleção. “Não conseguimos ser tão precisos em cada obra, individualmente. Então, pode acontecer. Mas tentamos ser muito cuidadosos e procurar pelo histórico da peça, saber com quais tipos de galerias o colecionador trabalha, se ele tem referências etc”, conta sobre o gerenciamento de riscos do mercado. Já os sinistros por perda e roubo que acabam sendo fraudes são mais difíceis de detectar, pois é muito difícil dizer, com precisão, se o colecionador realmente foi roubado ou perdeu, de fato, a peça de sua coleção.
O seguro é importante porque ele parte, geralmente, de quem o coleciona. Muitos museus no Brasil, por exemplo, não fazem um seguro para o acervo que possuem, mas fazem para suas mostras e exibições. Isso porque elas vêm de outras localidades sujeitas a uma série de fatores garantidos pelo seguro.
O preço é pelo todo. A companhia não trabalha com cada peça separadamente e fica atenta às condições gerais, como se a coleção é muito frágil ou muito antiga, daí se tira a precificação do seguro. Para serem seguradas, as coleções precisam ser avaliadas em, no mínimo, R$ 350 mil. Sobre o valor máximo, como brinca Christiane, “o céu é o limite”.
De maneira geral, o valor é ligado a quanto o colecionador pagou pela peça. Se ela foi comprada por R$ 1 milhão, o seguro será feita por esse valor, sempre respeitando as alterações de mercado, as valorizações que as peças têm ao longo dos anos. É o chamado valor atual de mercado. Para essa avaliação, a AXA Art conta com colaboradores internos especializados que vão até essas coleções e dão o preço final. Quando uma coleção chega à companhia, especialistas estão a postos para reconhecer e precificar as obras e objetos – 60% dos colaboradores desse nicho têm experiência no mercado de arte. “É muito mais fácil você trabalhar com alguém que já conhece a arte e ensiná-lo a técnica, do que fazer um técnico entender a arte”, comenta.
Caso uma nova peça chegue à coleção, ela está automaticamente segurada, pois há um valor extra de 25% da cobertura para elas. Então, o segurado pode adquirir novos objetos, tendo até 60 dias para informar a seguradora e ela fazer a adição e o aumento dos valores da apólice.
Corretores de arte

Por ser um mercado especializado, assim também são os corretores. São eles que levam os negócios novos à companhia. Por isso, Christiane conta que as visitas e o relacionamento com esses profissionais é bastante próximo e constante e, embora seja preciso apreciar e aprender como o nicho funciona, qualquer corretor pode trabalhar com seguro para obras de arte. “Eu diria que as instituições, galerias, sim, procuram corretores já especializados, mas muitos colecionadores privados recorrem aos corretores que eles já conhecem, com quem fazem seus seguros de automóvel, residência, vida etc, para fazer o seguro de obras de arte”, conta a executiva.
Sendo assim, não há motivos para ficar intimidado só porque o mercado parece algo complexo e distante. É trabalho da seguradora treinar, preparar e ensinar os corretores que querem investir nesse nicho e é ela que conta com os experts que são capazes de tirar as dúvidas e explicar coberturas e demais detalhes da apólice. A própria Christiane, vinda do mercado financeiro para o mundo de seguros e arte, aprendeu com o tempo, com as experiências. Ela afirma que trabalhar no mercado de arte tem muito mais a ver com sentir, ter intuição. A parte técnica, segundo ela, é mais fácil de aprender.
O mercado de arte no Brasil

Embora a chegada seja recente, Christiane diz que o mercado no País é promissor e que tem sido um ótimo ano para a companhia no desenvolvimento de sua reputação nesse nicho, construindo o relacionamento com corretores. “No começo, você quer ir devagar, ter a certeza de que está lidando com bons riscos”, afirma a executiva –  que começou sua exploração artística no Brasil por São Paulo e Rio de Janeiro, locais com mais demanda para o produto, mas que não descarta expandir a atuação para outras cidades como Belo Horizonte, Brasília e Fortaleza.
Cada país com sua arte. No Brasil, a representante afirma ter encontrado boas coleções – como peças do século XX – e que já consegue reconhecer trabalhos de brasileiros, citando a artista carioca Fernanda Gomes como uma de suas preferidas. Há muitas peças seguradas dos anos 40,50 com referências modernistas, especialmente móveis no mercado brasileiro.
Essas coleções são montadas a base de paixão. Mesmo que os sejam investimentos, que possam se valorizar e valer uma fortuna em algum tempo, o que se percebe em comum no perfil dos colecionadores ao redor do mundo é que eles têm adoração pelos objetos que colecionam. Essa similaridade tem internacionalizado o mercado. Colecionadores de todas as partes do mundo compram peças de todas as partes do mundo. “É maravilhoso ver o crescimento dessa conexão internacional no mundo da arte”, comemora.
Mas nem o berço da civilização ocidental tira o posto dos EUA de maior mercado mundial de arte. 65% dos negócios da companhia nesse nicho estão lá, seguido por Alemanha e França. Os americanos, nesse mercado, são aproximadamente cinco vezes maiores do que todos os países da Europa juntos.
Comparado a isso, o mercado de arte no Brasil ainda é bastante pequeno, mas cresce. Pelo histórico de crescimento da AXA Art, é possível notar que esse aumento vem não só de migração de clientes de outras seguradoras, mas também de colecionadores que não tinham seguro e daqueles que começaram a reunir obras e objetos agora.
O nicho promete se tornar uma alternativa viável até mesmo para que corretores expandam sua atuação e ofereçam coberturas que muitos ainda desconhecem. Mas Christiane faz um alerta: para quem pretende priorizar a carreira dentro da indústria do seguro será difícil conciliar com outras carteiras, os corretores que entram para esse nicho também costumam se apaixonar.
Fonte: Amanda Cruz
Revista Apólice
Compilação:
Carlos BARROS DE MOURA EXPERTISE EM SEGUROS

VIOLÊNCIA NO RIO DE JANEIRO GERA MAIS FRAUDES NO SEGURO DE AUTOMÓVEL


Em 2016, a cada 13 minutos, um motorista foi vítima de roubo no Rio de Janeiro. Um total de 41.704 ocorrências, o maior em 25 anos, acabou devolvendo ao seguro de automóvel fluminense a posição de mais caro do país. O título foi da vizinha São Paulo nos últimos três anos, como apontam os dados do Instituto de Segurança Pública.

“O principal fator relacionado ao aumento da violência no Rio é a falta de recursos do Governo do Estado para pagar os servidores, estando, entre eles, os policiais”, avalia Jayme Torres, presidente do Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (CCS-RJ).

Ele também cita os altos índices de desemprego e o aumento das fraudes. “São os chamados fraudadores eventuais. O consumidor comum se vê às voltas com o carnê do carro em atraso, ou ficou desempregado e não está conseguindo vender o seu carro, então ‘desaparece’ com ele para receber da seguradora, como indenização, o valor da FIPE, o que ele não conseguiria no mercado”, explica.

Tudo isso contribui para o aumento do preço do seguro, que chegou a 20% por conta da explosão no número de roubos em diversas regiões do estado. “O problema pulverizou. Niterói, que tinha índices estáveis, hoje apresenta elevação acima da média. A Baixada também. Mesmo regiões como Barra, Ipanema, Copacabana, que tinham os menores índices, começaram a ter elevação acima da média”, contou o vice presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), Luiz Pomarole, aos jornais Extra e O Globo.

O local com maior número de roubos foi o bairro de Mesquita, com 5.242 casos, enquanto a região que sofreu maior aumento foi Itaboraí, 116% mais violenta em 2016, com 708 ocorrências. O presidente do CCS-RJ aponta ainda outra consequência negativa da situação: “diante de preços mais altos, os consumidores podem cair na armadilha das associações de proteção veicular, que vendem proteção aos automóveis sem oferecer, de fato, um seguro”, alerta, acrescentando que esse tipo de produto não dá garantia alguma e que o prejuízo só é percebido, quando o motorista precisa utilizá-lo.

FONTE:  Terça, 14 Fevereiro 2017 -  Escrito por  VTN Comunicação

Compilação:

Carlos BARROS DE MOURA – EXPERTISE EM SEGUROS

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

BARROS DE MOURA - EXPERTISE EM SEGUROS - EMPREENDEDORES

PERFIL


BARROS DE MOURA & ASSOCIADOS
DESDE 1986




EXPERTISE EM GESTÃO DE RISCOS E SEGUROS PARA EMPREENDEDORES

 APRESENTAÇÃO


Fundamos Barros de Moura & Associados, Corretagem de Seguros Ltda., em 1986 para, seguindo padrões éticos rígidos, prestar serviços em seguros com alto profissionalismo, adicionando valor e levando tranquilidade com segurança para nossos clientes.

Trabalhamos para que nossos clientes contratem seus seguros com absoluta transparência.

Fazemos isso através de uma busca permanente de conhecimento sobre nossos clientes e o mercado de seguros..

Como somos especializados em enfrentar questões práticas, podemos colaborar com nossos clientes no processo de definição clara de suas metas, participando do processo para atingi-las.

Somos experts em EMPREENDEDORES e estamos juntos de quem empreende e gera riquezas.

Atuamos em Seguros Patrimoniais, Pessoais, Planos de Saúde e de Responsabilidade Civil – Geral e Profissional e oferecemos serviços de alarmes e proteção.

Somos engajados e aproveitamos nossas ATIVIDADES ASSOCIATIVAS:

·                    ASSOCIAÇÃO PAULISTA DOS TÉCNICOS DE SEGURO
·                    S0CIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
·                    UNIÃO DOS CORRETORES DE SEGUROS DO ESTADO DE SÃO PAULO
·                    CLUBE DOS CORRETORES DE SEGUROS DE SÃO PAULO
·                    CÂMARA DE CORRETORES DO ESTADO DE SÃO PAULO
·                    ACADEMIA NACIONAL DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA
·                    ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE SÃO PAULO
·                    CÂMARA DE COMÉRCIO, INDÚSTRIA E TURISMO BRASIL-MÉXICO
·                    Conselho de Comércio Exterior da ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE SÃO PAULO
·                    CÂMARA DE COMÉRCIO ARGENTINO BRASILEIRA DE SÃO PAULO,

para transferir conhecimento e promover relacionamento comercial para nossos clientes.

Cuidamos de quem confia em nós, porque criamos soluções personalizadas, utilizando nossa experiência internacional,  respeitando e reforçando as características da cultura brasileira.

NOSSOS EMPREENDEDORES:

Agências de Viagem 
Árbitros/ Mediadores
Arquitetos
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Cartórios, Registradores e Notários 
Consultoria em Recursos Humanos • Consultoria em TI • Consultoria Empresarial Contadores 

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NOTA: Nossos empreendedores podem ser Pessoas Físicas, MEI – Micro Empresários Individuais ou Pessoas Jurídicas em geral.

Carlos BARROS DE MOURA
 EXPERTISE EM SEGUROS
BDM&A – Barros de Moura & Associados Desde 1986
                     

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