sexta-feira, 27 de julho de 2018

COMO CONTRATAR UM SEGURO NO PAÍS QUE É O CAMPEÃO EM QUEDA DE RAIOS?


Esse material foi produzido e publicado pela SOMPO SEGUROS


Você possivelmente já ouviu aquele ditado de que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar.
Quer saber a verdade? Isso é mito. Uma prova real é o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, que recebe ao menos seis descargas atmosféricas por ano. Ou seja, o mais importante é estar preparado e protegido caso um raio venha a afetar a sua residência ou empresa.
Afinal, vivemos no país campeão mundial em incidência de raios. Atualmente, são quase 80 milhões de raios por ano. E a tendência é esse número ser ainda maior, segundo levantamento do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), principalmente em áreas urbanas devido ao aumento de temperatura e à poluição.
Com tantas quedas de raio, os prejuízos também são elevados, R$ 1 bilhão anualmente. São, majoritariamente, eletrodomésticos, como TVs, geladeiras e telefone os mais afetados.
Dicas de prevenção e segurança
Antes de trazer dicas importantes para sua segurança, precisamos fazer um esclarecimento. Os raios não caem apenas quando está chovendo. Logo, quando o tempo começar a fechar, fique atento para não ser pego de surpresa.
- Desligue os aparelhos elétricos da tomada
- Evite o uso de chuveiro, torneira elétrica e outros eletrodomésticos, como secador e ferro de passar

- Mantenha as instalações elétricas em bom estado de conservação

- Instale proteções do tipo para-raio, principalmente em imóveis altos

- Não ande de moto, bicicleta ou outros meios de transporte abertos

- Não use celular ou dispositivos móveis como notebook e tablets ligados à tomada

- Não carregue objetos metálicos (são condutores de eletricidade)

- Se estiver na rua, procure abrigo em locais seguros

De olho no seguro
Além desses cuidados no dia a dia, a prevenção vem também da contratação de um seguro que ofereça proteção contra queda de raio e suas eventuais consequências
Hoje há diversas opções no mercado. Na hora de escolher, analise se a cobertura deste tipo de evento é obrigatória (inclusa na cobertura básica) ou opcional.
Nas situações em que a cobertura for opcional, o #ConselhoSompo é sempre pela inclusão do serviço. O acréscimo financeiro é baixo e ainda garante a tranquilidade e segurança de que os seus bens estão protegidos.

Aqui, você conhece melhor sobre a diferença entre cobertura queda de raio e danos elétricos
https://seguros.sompo.com.br/queda-de-raio-e-danos-eletricos-entenda-a-diferenca-de-coberturas-no-seguro-residencial

Curiosidade:
Sabe de onde vem o mito de que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar?
A origem está nos povos indígenas, que usam pedras atingidas por raios como amuletos. Assim, eles acreditam que ficam protegidos contra esse fenômeno da natureza.

Para conhecer mais sobre as dicas de segurança e prevenção da Sompo, clique abaixo:

https://seguros.sompo.com.br/topic/seguro-residencial


Compilação: Carlos BARROS DE MOURA
BARROS DE MOURA EXPERTISE EM SEGUROS
Julho 2018



quarta-feira, 11 de julho de 2018


Falta gestão de riscos em pequenas empresas

PorCobertura  Publicado em 10 jul 2018, 10h17  Fonte DCI

Informações resultantes da experiência de inspeção e de subscrição de riscos do Grupo Segurador BB e Mapfre chamam a atenção para a questão da falta de gerenciamento de riscos de segurança por empresas de pequeno e médio portes.
De 12,2 mil inspeções realizadas pela companhia nos últimos três anos, para 32% delas foram emitidas apólices. Os sistemas de proteção automática das empresas foram o ponto mais negligenciado.
A avaliação considerou se todas as áreas de riscos das empresas avaliadas eram protegidas com sistemas automáticos de prevenção e combate a incêndio, se essas proteções e o sistema de pressurização haviam sido instalados e mantidos conforme as normas técnicas e segundo as melhores práticas e, ainda, se havia abastecimento de água adequado e suficiente para os sistemas protecionais instalados.
“Das 10 coberturas mais contratadas nos seguros de riscos industriais, seis correspondem a cerca de 95% dos valores das indenizações de sinistros. Isso quer dizer que medidas preventivas poderiam ser tomadas para reduzir a sinistralidade e, por consequência, trazer melhores taxas para os produtos de seguros”, explica Almir Fernandes, diretor de Riscos Industriais do Grupo Segurador BB e Mapfre.
O setor de destaque para valores em risco menores foi o da indústria de metais e máquinas, com média de avaliação de 66,04 pontos, numa escala que vai até 100 pontos. Já para valores em risco superiores a R$ 50 milhões, o setor de Energia se sobressaiu, com avaliação média de 81,06 pontos.
O Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre é líder no segmento de riscos, com 18,9% de mercado, e combina conhecimento técnico e capacidade analítica para projetar programas de risco ideais para exposições nacionais e globais.
Compilaçao 
Carlos BARROS DE MOURA
EXPERTISE EM SEGUROS



quarta-feira, 9 de maio de 2018

COMO RASTREAR SEU VEÍCULO DE FORMA BARATA, USANDO SEU SMARTPHONE ?

Novo método de rastreamento adaptado para todos os orçamentos.


Perdeu o seu carro e não se lembra onde de você estacionou? Isso acontece com todos nós: vagando sem rumo por estacionamentos, clicando no botão de pânico no seu chaveiro para fazer seus faróis iluminarem.
Você não precisa de um transmissor de rádio caro para vigiar o seu carro. Monitorar suas rodas por um grande olho no céu sem quebrar no banco é mais fácil do que você pensa.
Unidades de triangulação autônoma GPS e rádio podem custar centenas. E isso sem contar com a instalação e ativação (frequentemente robusta) e mensalidade associada com o serviço que você escolher. Para a maioria de nós, é um exagero. A boa notícia é que alguns dos maiores problemas da vida parecem estar desaparecendo por causa da nova tecnologiaSe você frequentemente esquecer onde estacionou seu carro, há um pequeno dispositivo e aplicativo que poderiam ser o que você está procurando.

E do que se trata?

É sobre  Trackr, um dispositivo pequeno e discreto, do tamanho de uma moeda que está revolucionando o mercado.
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Mas….Como funciona?

Muito fácil!  Levará menos de cinco minutos para colocá-lo para funcionar. Você simplesmente precisa emparelhá-lo com seu smartphone e baixar o aplicativo gratuito que permitirá que você o localize a qualquer momento.
Depois disso, você simplesmente tem que colocá-lo no seu chaveiro, em sua carteira ou em qualquer objeto que você deseja localizar sempre. Neste caso você só tem que escondê-lo no seu carro.
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Agora basta abrir o aplicativo no seu celular e você pode ver no mapa a posição do seu dispositivo. Se você perder seu carro, basta selecionar “encontrar dispositivo” e você receberá as coordenadas do novo local.clip_image010                                                                                                                                                                        Com Trackr você será capaz de localizar o seu carro a qualquer momento

Quanto vai me custar?

Você provavelmente está pensando que este dispositivo será muito caro… não. Esta é a melhor parte, você pode adquirir um por muito pouco, o preço é de cerca de €29. Nada mal considerando a paz de espírito.

Como comprá-lo?

Isso é fácil, você pode comprá-lo do site.
Compilação : Carlos BARROS DE MOURA
                            EXPERTISE EM SEGUROS  



terça-feira, 24 de abril de 2018

ARTIGO: ICEBERG DOS CUSTOS



Quando um bloco de gelo se desprende de uma geleira, muitas vezes não se tem ideia de seu tamanho, de sua magnitude, porque a maior parte dessa massa está submersa, longe dos olhos. Com os custos na área da saúde privada, é semelhante. O seu efeito parece ter a ver apenas com o que está acima da linha d’água — o aumento das mensalidades. Em 2018, a discussão será em um cenário da mais baixa inflação dos últimos 20 anos. Como explicar que o reajuste deva vir acima da inflação? Para compreender esse fato, não bastará olhar para a ponta do iceberg.

As operadoras de planos de saúde são as únicas reguladas e fiscalizadas pelo governo, com processos consolidados e transparentes de prestação de contas. Mesmo assim, 85% dos custos das operadoras não são por elas gerenciáveis. É a imensa massa abaixo da linha d’água do iceberg. A alta proveniente dos serviços médicos é repassada ao consumidor. Para cada R$ 100 recebidos, o setor gasta R$ 99,3. Poucos sabem que, nos últimos dez anos, em termos práticos, o setor só conseguiu se sustentar pelo resultado financeiro das reservas que protegem os riscos.

Embora o crescimento dos gastos da saúde seja uma realidade no mundo todo, o Brasil chama a atenção. A nossa inflação médica está entre as dez mais elevadas em 2016, segundo relatório da consultoria Aon Hewitt. O que pesa nesse resultado? O avanço da tecnologia médica e o aumento da utilização dos serviços médicos. Por exemplo, a quantidade de utilizações aumentou 6,4% de 2015 para 2016, totalizando 1,4 bilhão de procedimentos (o equivalente a quatro milhões de procedimentos/dia), mesmo tendo ocorrido a perda, no mesmo ano, de 1,5 milhão de consumidores.

Por isso, quando comparada com os índices de inflação, a variação dos gastos com saúde vem aumentando consideravelmente. Entre 2008 e 2016, o IPCA atingiu 65,2%, contra despesas assistenciais médico-hospitalares per capita da ordem de 142,8%, sendo que o reajuste autorizado pela ANS foi de 104,2%. A conta não fecha.

Fonte: O Globo
Por Solange Beatriz Mendes
O post Artigo: Iceberg dos custos apareceu primeiro em Sonho Seguro.

Compilação: Carlos BARROS DE MOURA
                        EXPERETISE EM SEGUROS

segunda-feira, 23 de abril de 2018

APÓS ROUBO, SAMSUNG NOVO É VENDIDO NAS REDES SOCIAIS



RIO - Aparelhos de celular Galaxy S9 da Samsung que foram roubados no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, no domingo, 15, estão sendo oferecidos pelas redes sociais por R$ 3 mil - bem menos do que os R$ 4,5 mil sugeridos pelo fabricante.  A carga levada por criminosos estava avaliada em US$ 1 milhão (R$3,4 milhões).
Quem passa pela saída da Estação Uruguaiana do Metrô carioca, no centro do Rio, também se deparada com venda de celulares por preços inferiores aos praticados no mercado regular, como iPhones. Lá, o vendedor diz que não tem nota fiscal do aparelho, mas garante que o produto não é roubado. "Vem direto da fábrica, por isso é mais em conta", explica, sem muita convicção. O comércio de aparelhos - muitos novos, com suas caixas, expostos em banquinhas - é corriqueiro. Nem a polícia nem a Guarda Municipal perturbam os vendedores.
Segundo o Sindicato de Empresas de Transporte Rodoviário e Logística do Rio (Sindicarga), boa parte dos aparelhos oferecidos em camelôs e online é, na verdade, fruto de roubos de carregamentos de celulares.
Somente nas últimas duas semanas, a Polícia Civil registrou pelo menos dois grandes roubos de celular no Rio, cujo valor total soma R$ 6 milhões. O último caso foi no domingo, 15, quando criminosos invadiram o terminal de carga do Aeroporto Internacional do Galeão e levaram R$ 3,4 milhões em aparelhos do novíssimo Samsung S9. A Polícia ouviu na quinta-feira, 19, o depoimento de funcionários do terminal.
Na quarta-feira anterior, uma carga de iPhones havia sido roubada na zona norte, nas proximidades do aeroporto, num valor de R$ 2,4 milhões. Ambas foram levadas para a favela Nova Holanda, no Complexo da Maré, a menos de cinco quilômetros do aeroporto, como mostraram rastreadores dos próprios aparelhos. Embora a polícia soubesse para onde as cargas tinham sido levadas, nada foi feito.
"Em pouco mais de uma semana, foram mais de R$ 5 milhões em celulares roubados levados para dentro da Maré pelos bandidos", constatou o diretor de segurança do Sindicarga, o coronel da reserva Venâncio Moura. "Os aparelhos já estão sendo oferecidos online e a gente não vê uma ação efetiva."
Segundo o coronel, a polícia não entrou na favela porque não tinha homens nem material adequado para fazê-lo.
Procurada pelo Estado, a Polícia Civil não quis se pronunciar sobre o caso. Especialista em segurança pública e ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope), Paulo Storani explicou que a Polícia, de fato, não tem como entrar numa comunidade violenta para tentar recuperar uma carga roubada, mesmo sabendo onde ela está.
"A sociedade precisa entender que não existe má-vontade do comandante do batalhão da área ou do policial", sustenta Sartori. "Para agir, para entrar numa favela e enfrentar criminosos armados, a polícia precisa considerar alguns fatores, como a segurança dos moradores - os horários em que as pessoas estão saindo ou voltando do trabalho, os horários de entrada e saída das escolas - e também dos próprios policiais. Para entrar numa comunidade dominada, a Polícia precisa de blindados, que estão parados por falta de manutenção. Então, entre ser considerado inepto ou assassino, o comandante vai preferir ser inepto, é uma escolha."
A tendência a médio prazo, diz Storani, é o colapso do sistema. De fato, números divulgados esta semana pelo Instituto de Segurança Pública (ISP) mostram que, mesmo com a intervenção federal na segurança em curso, o mês de março registrou o maior número de roubos de carga de toda a série histórica, iniciada em 1991, um total de 917.
Considerando todo o primeiro trimestre deste ano, foram 2.636 roubos de carga no Rio - cerca de 30 por dia. Isso ocorre, segundo Storani, pela redução de efetivo da Polícia Militar e a consequente queda na ações de prevenção. Além da questão geográfica: as principais vias de acesso e saída do Rio passam no meio de diversas comunidades.
Desde 2014, explica ainda o coronel Venâncio Moura, os traficantes resolveram diversificar e passaram a roubar cargas.
"As cargas mais visadas são as de gêneros alimentícios", explicou Moura. "Depois vêm bebida, celular e cigarro." Segundo ele, uma parte grande dessa mercadoria roubada é vendida dentro da própria favela e, outra, no mercado informal. "Mas a verdade é que não tem muita lógica. "Esses caras são os piratas do século XXI, eles vão pro asfalto e roubam o que passar. Outro dia, levaram um carregamento de caixões, esta semana teve um caminhão de gelo."
NOTA: Em bancas de camelôs do Rio também é possível encontrar iPhones abaixo do preço praticado no mercado
FONTE: 20 Abril 2018   Roberta Jansen, O Estado de S.Paulo
COMPILAÇÃO: Carlos BARROS DE MOURA
                               EXPERTIZE EM SEGUROS




sexta-feira, 20 de abril de 2018

SEGURADORA NÃO QUER PAGAR O SINISTRO, O QUE FAZER?



Seguradora pode se negar a pagar o valor, mas, em muitos casos, a negativa abusiva pode ser questionada na justiça. 
Muitas pessoas são surpreendidas com a notícia de que a seguradora se nega a arcar com o valor estipulado na apólice ou ainda se nega a dar continuidade ao seguro contratado e pago por longos anos. Quando a seguradora não quer pagar o sinistro, o que fazer? Segundo o advogado Luís Eduardo Nigro, especialista em Direito do Consumidor e Direito Securitário, a seguradora pode se negar a pagar o valor, mas, em muitos casos, a negativa abusiva pode ser questionada na justiça. “O segurado pode questionar a negativa amparado pelo Código Civil, pelo Código de Defesa do Consumidor e por diversos casos julgados (jurisprudências sobre casos semelhantes)”, informa Nigro.
De acordo com o advogado, o consumidor que recebeu a negativa da seguradora tem o prazo de um ano, contado da ciência do fato gerador da pretensão, para entrar com uma ação na justiça. Mas é importante ficar atento aos detalhes da contagem do prazo.
No caso de negativa de pagamento de sinistro ocorrido com veículo segurado como furto, roubo, colisão com perda total ou parcial, o prazo inicia-se a partir do momento em que o segurado recebe a informação, normalmente por carta enviada ao seu endereço, de que houve desrespeito a alguma cláusula contratual.
Quando a negativa é relacionada ao seguro de vida em grupo e a acidentes pessoais, o segurado é o empregado, associado ou afim, o prazo para ajuizar a ação contra a seguradora é de um ano a contar do conhecimento da aposentadoria por invalidez, por exemplo, mesmo sendo empregado e beneficiário. “Já presenciei alguns casos em que o advogado, ao analisar a situação, por ser o empregado ao mesmo tempo beneficiário, utilizou o prazo de 3 anos para ajuizar a ação com base no artigo 206, parágrafo 3.º, inciso IX do Código Civil que estipula ‘a pretensão do beneficiário contra o segurador’, mas tais dizeres não se referem aos empregados/segurados”, destaca.
Nigro explica que o prazo de três anos para ajuizamento de ação contra seguradora é aplicável somente aos beneficiários do seguro (que não sejam segurados/empregados), e ao terceiro prejudicado, no caso de seguro de responsabilidade civil obrigatório, como o valor do seguro DPVAT.
O advogado também destaca a necessidade de informar em curto espaço de tempo o sinistro ocorrido à seguradora. Após receber as informações da seguradora de como se darão os procedimentos seguintes, caso a mesma se negue a atender o pedido, será necessário obter uma carta de negativa por escrito para poder ajuizar uma ação contra a seguradora no prazo de um a três anos contados da ciência da negativa de atendimento.
“Existem poucos casos em que é difícil obter sucesso para reverter a negativa da seguradora. Em caso de acidente de trânsito, a cobertura para terceiros somente é disponibilizada pela seguradora quando ficar caracterizada a culpa do condutor do veículo segurado, seja administrativa ou judicialmente. É importante saber que a cobertura para os terceiros não abrange pessoas que possuam relação de parentesco com o segurado (ascendentes, descendentes, cônjuge e irmãos e, em casos específicos, parentes por afinidade decorrente do casamento tais como sogro, sogra, padrasto, madrasta, cunhado e cunhada)”, alerta Nigro.
FONTE: 18 de Abril de 2018 M.S. Revista Apólice

NOTA: A explanação está bem apresentada. No caso de situações, como as mencionadas pelo Dr. Nigro ou outras, fica claro para segurados que contratar suas apólices via CORRETOR DE SEGUROS, pode evitar uma série de problemas e disputas.
Lembrando sempre: “O MELHOR SEGURO É O CORRETOR DE
SEGUROS”.

Compilação: Carlos BARROS DE MOURA
                        EXPERTISE EM SEGUROS



 

quinta-feira, 19 de abril de 2018

SEGURADORAS PODEM ECONOMIZAR ATÉ 20% COM RECONSTRUÇÃO DE ACIDENTES


Seguradoras podem economizar até 20% com reconstrução de acidentes
Solução telemática é capaz de acelerar o atendimento e a indenização, evitar fraudes em sinistros, além reduzir o número de eventos
FONTE - 16 de Abril de 2018 14:18 - Revista Apólice



Soluções de telemetria estão avançando com o objetivo de melhorar o resultado de todos os atores do mercado de seguros. A Ceabs, empresa do grupo Europ Assistance, criou soluções de telemática que incluem notificação e reconstrução de acidentes. As medidas podem ajudar na prevenção de fraudes em sinistros, acelerar o atendimento e até reduzir o número de eventos de uma seguradora.
Através de um rastreador, a solução pode avaliar o comportamento do motorista, detectando acelerações e desacelerações bruscas e excessos de velocidade. “Sabendo como o cliente dirige, as companhias poderão manter apenas os melhores motoristas em suas carteiras. Trabalhando em cima do comportamento dos segurados, as empresas vão diminuir os sinistros e ter mais assertividade na hora de fechar novas apólices”, declara Gustavo Muller, diretor de TI da empresa.
O equipamento faz a notificação de acidentes em tempo real, emitindo um alerta automático para um call center. Imediatamente, o motorista envolvido é comunicado por telefone. Os serviços de socorro médico, mecânico e carro reserva funcionarão com maior rapidez. O produto tem como principal alvo carros convencionais, precisando apenas de pequenos ajustes para atender veículos de maior porte. Com isso, já são mais de 200 mil usuários em pouco mais de dois anos de aplicação.
Evitando fraudes
Com um princípio básico semelhante ao da caixa preta de um avião, a reconstrução de acidente faz reconstituição dos eventos que ocorrem segundos antes e depois da colisão. Assim, a equipe técnica da seguradora sabe como o acidente foi provocado e como o motorista reagiu, oferecendo subsídios para a prevenção de fraudes. Todas as informações são armazenadas na nuvem e permitem rapidez e precisão na análise dos acidentes e na tomada de decisões em todo processo de sinistro.
“Esse é um modelo que funciona bem na Europa, mas ainda não foi totalmente implementado no Brasil. Temos muitas parceiras que conhecem e utilizam o nosso serviço, mas o grande desafio é que elas moldem um produto totalmente pesando para esse sistema de telemática”, continua Muller.
O diretor ainda traz dados preocupantes e que podem motivar as seguradoras a investirem no produto. Ele diz que “atualmente acontecem cerca de 20% de fraudes neste tipo de ocorrência. Para as seguradoras, que já estão testando a solução do rastreador, a notificação e reconstrução de colisões podem representar um grande diferencial na prestação de serviços, além de mitigar fraudes”.
NOTA: Há fortes indicativos que essa solução telemática, trará importantes alterações nas relações seguradoras e segurados, principalmente no processamento dos eventos ocorridos.
Haverá um maior estoque de informações. Como essa realidade, mais concentração de informações, será controlada e protegida, é o X da questão!

FONTE - 16 de Abril de 2018 14:18 - Revista Apólice

Compilação – Carlos BARROS DE MOURA
                          EXPERTISE EM SEGUROS