Carlos
BARROS DE MOURA
EXPERTISE
EM SEGUROS
Conversando
sobre Riscos e Seguros
ANÁLISE
DE RISCOS
1. RISCO É INCERTEZA, que em
função da possibilidade de perdas, gera INSEGURANÇA.
O SEGURO pode substituir a
incerteza, mas não remove o risco do infortúnio, promovendo a compensação ou
cobertura dos prejuízos, sempre resultantes de ocorrências súbitas e
imprevistas.
2. O mundo contemporâneo
tem no SEGURO um mecanismo para
tratar ou solucionar as perdas. O grande avanço do SEGURO é fruto da Revolução Industrial. Por isso, o uso do SEGURO é forma inteligente de PROTEÇÃO da capacidade de gerar
riquezas tanto para as pessoas como para as organizações.
3. Em SEGURO, são comuns outros usos da
palavra RISCO:
·
pessoa ou bem objeto do seguro
·
arriscar a vida ou bens em atividades perigosas.
A
CHANCE DE PERDAS
1.
Podemos definir a CHANCE DE
PERDAS como a probabilidade relativa de um bem ser danificado ou destruído.
2.
Para isso trabalhamos com 2 elementos: a EXPECTATIVA e o POSSÍVEL,
sendo a EXPECTATIVA o numerador e o POSSÍVEL o denominador.
3.
As seguradoras trabalham com eventos de baixa CHANCE DE PERDAS, dito de outra maneira, quanto maior a incerteza
da ocorrência dos eventos, maior o interesse das seguradoras.
PERIGOS
1.
Os PERIGOS são a causa
real das PERDAS: incêndio, furto ou
roubo, queda raio, explosão, colisão de veículos, etc...
2.
Para sabermos quais os perigos cobertos pelo seguro, precisamos
conhecer o texto das apólices.
3.
As seguradoras trabalham com grandes números, buscando dispersão,
variedade e homogeneidade
FATORES
DE RISCO
1.
Os FATORES DE RISCO
geram incertezas em uma dada situação e podem provocar perdas, uns mais que
outros
2.
Além disso, contribuem para a possibilidade de perdas
3.
Exemplos: construções inadequadas, instalações elétricas descuidadas,
veículos sem manutenção, materiais inflamáveis armazenados incorretamente.
TIPOS
DE RISCO
1.
Temos 2 tipos de risco:
1.
Puro
2.
Especulativo
2.
Os RISCOS PUROS tem
somente a possibilidade de perdas (é com esses que os seguros atuam).
1.
Há 3 categorias de riscos puros:
1.
Pessoais ou corporais
2.
Patrimoniais ou materiais
3.
Decorrentes de Responsabilidade Civil
3.
Os RISCOS ESPECULATIVOS
podem gerar ganhos ou perdas, temos nesse tipo os negócios (empresas), as
aplicações em bolsas, apostas e todo tipo de investimento.
4.
O chamado RISCO MORAL é na realidade
mais um FATOR DE RISCO.
INTERESSE
SEGURÁVEL
1.
É o requisito necessário para validar o contrato de seguro e
compreende sempre a possibilidade do segurado sofrer perdas financeiras.
2.
Exemplos: a propriedade de um carro ou de mercadorias.
GERENCIAMENTO
DE RISCOS
1. PERDA FINANCEIRA
Uma “Perda Financeira” é uma inesperada
queda de valor, resultante de um evento.
Perdas
Financeiras acontecem quando um bem é destruído, danificado ou roubado/furtado,
quando pagamentos devem ser feitos a pessoas vitimadas, devido à
responsabilidade legal de alguém com as vítimas, ou quando renda é perdida por
lucros cessantes.
2. EXPOSIÇÃO A PERDAS
Uma “Exposição a Perda” é uma condição de
suscetibilidade ou vulnerabilidade a perdas, ou seja, a possibilidade de perda.
Uma exposição a perda existe se houver a possibilidade de ocorrer um
evento e se tal ocorrência puder causar uma perda financeira.
É a
possibilidade de uma perda financeira que cria insegurança e a necessidade por
seguro.
Toda exposição a perdas tem 3 elementos:
·
O item sujeito a perda
·
Os perigos (causas da perda) ou forças que possam causar a perda e
·
O impacto financeiro potencial da perda.
3. TIPOS
DE EXPOSIÇÃO A PERDAS
·
Perdas
Materiais – que também podem levar a perdas de renda líquida: redução de
renda/receitas ou
aumento de despesas
·
Perdas
por Responsabilidade – quando alguém é processado por causar prejuízos a terceiros
·
Perdas
Pessoais – morte, incapacidade, invalidez ou desemprego
4. TÉCNICAS PARA TRATAR AS EXPOSIÇÕES
A PERDAS
·
Evitar – quando possível é a técnica mais eficaz, isso pode
acontecer quando pessoas ou empresas evitam perdas potenciais ao decidirem não
terem certos bens ou se dedicarem a certas atividades.
·
Controle
de Perdas – as perdas podem ser controladas através de:
·
Prevenção
de Perdas (diminuindo a freqüência)
·
Redução
de Perdas (diminuindo a gravidade) ou
·
Combinação
das duas alternativas.
·
Retenção –
mantendo ou absorvendo o todo ou parte do impacto financeiro de uma perda.
·
Transferência para
outro que não SEGURO – isso acontece quando a exposição a perdas de uma empresa
é assumida por outra, normalmente através de um contrato.
·
SEGURO – é um
sistema que permite a pessoas ou entidades transferir sua exposição a perdas
para uma companhia de seguros que indeniza o segurado pelas perdas cobertas.
Evidentemente,
tal transferência implica em desembolsos
e a análise da viabilidade desse desembolso deve sempre compreender:
1. A probabilidade de um evento ocorrer e
2.
A
incerteza relacionada com a ocorrência ou não do evento.
CONTRATANDO
SEGUROS
O primeiro passo é ter um especialista assessorando a contratação.
Procure corretores de seguros
profissionais e independentes, com largos conhecimentos e longa experiência.
Pois, o
melhor seguro é o Corretor de Seguros.
O processo de contratação começa por:
Identificar PERIGOS e
FATORES DE RISCO.
Em seguida confirmar o INTERESSE
SEGURÁVEL.
É fundamental que haja transparência e qualidade nas informações
que serão usadas para a elaboração dos pedidos de cotação. Informações erradas
ou incompletas geram sérios problemas se e quando houver uma ocorrência, que
seja necessário usar o seguro.
Feitas essas análises e
identificações, é preciso escolher quais as coberturas necessárias para
proteger seus bens e fontes de renda.
Por exemplo, se sua atividade
inclui a guarda de bens de terceiros, é necessário contratar SEGURO DE
RESPONSABILIDADE CIVIL.
Há um roteiro simples, mas
eficaz para definir as coberturas:
a)
Comece analisando a localização de seus bens.
Verifique
quais as condições de segurança onde seu negócio ou sua residência está
localizado.
Há
facilidades para combate a incêndios, por exemplo:
Corpo
de Bombeiros próximo?
No caso
de veículos fique atento às áreas por onde circulam e são guardados à noite.
Quem
são seus vizinhos e quais são as suas atividades?
b)
Defina claramente quais atividades são desenvolvidas no seu
imóvel.
c)
Conheça bem o tipo de construção de seu imóvel.
Superada essa fase, é preciso definir o valor das coberturas a serem
contratadas.
Há uma fórmula simples.
Identifique quanto custa para voltar a ter as mesmas condições de ativos para
continuar suas atividades.
Por exemplo: valor de estoques
a preço de mercado ou bens equipamentos que atendem suas necessidades.
Nunca use valores contábeis,
pois não são atualizados para fins de reposição.
Para efeitos de seguro, não se
deve supervalorizar os bens ou muito menos subvalorizar.
Exemplo: Segurar um imóvel pelo
valor de mercado. A localização e o terreno, por exemplo, não pegam fogo. Vá
direto ao custo de reconstrução da mesma área e qualidade de materiais.
Para encerrar peça ao corretor
de seguros cotações de pelo menos três companhias de seguros e exija que sejam
empresas de primeira linha.
Carlos BARROS DE MOURA EXPERTISE EM SEGUROS
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0765 / Cel 11 97595 6394
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