sexta-feira, 22 de setembro de 2017

DICAS PARA MANTER SUA CASA PROTEGIDA DE ROUBOS OU FURTOS

            
Com criminosos muito mais ousados, a proteção residencial tem se tornado item indispensável nos últimos anos.
“Mais de 10 mil roubos a residências foram registrados em 2016 Local: Mogi Guaçu, SP

Os roubos e assaltos estão cada vez mais comuns em todas as regiões do país, principalmente, em residências e estabelecimentos comerciais.
Com criminosos muito mais ousados, a proteção residencial tem se tornado item indispensável nos últimos anos.

Basta olhar em volta para perceber que as casas estão cheias de grades, alarmes e câmeras de vigilâncias.
Tudo isso para tentar garantir um pouco mais de segurança e tranquilidade para os moradores.

No entanto, nem todos esses recursos são suficientes para espantar os criminosos.
Recentemente, o Brasil foi destaque em um relatório da ONU (Organização das Nações Unidas), devido ao alto índice de violência no país.

Dentre os variados tipos de violência, um dos que chama mais a atenção está relacionado aos roubos a residências.
Para se ter ideia da dimensão do problema, mais de 10 mil roubos a residências foram registrados em 2016, um aumento de 8,5% em relação a 2015.

Esses dados são da Secretaria de da Segurança Pública. Somente até abril deste ano, já foram contabilizados mais de 3.382 roubos dessa natureza.
Para alguns especialistas da área de segurança, a vulnerabilidade das casas é um dos principais fatores para a ocorrência deste tipo de crime.
Para proteger melhor as residências, eles recomendam que os moradores adotem pequenos hábitos na rotina do lar, como analisar a vulnerabilidade da casa, procurando por acessos fáceis, como entrada da garagem, por exemplo.

Outra orientação é nunca deixar a porta, portões ou janelas destrancadas, além de certificar-se que as janelas não são muito vulneráveis.
Em caso afirmativo, recomenda-se a instalação de grade. O morador deve evitar também de guardar itens de muito valor ou grandes quantidades de dinheiro em casa, isso porque, muitas pessoas ainda têm esse hábito.

Outra dica é ter um cão em casa, uma vez que eles se manifestam quando sentem uma ameaça por perto.
Sempre que a pessoa ou a família for viajar e não tiver ninguém na residência, é fundamental avisar os vizinhos para eles ficarem atentos a qualquer movimento estranho na casa.

Ainda de acordo com especialistas, o morador nunca deve abrir a porta se não puder identificar quem está do lado de fora.
Em caso de perda das chaves, as fechaduras devem ser substituídas. Além desses hábitos, especialistas recomendam também a utilização de sistemas de segurança, se possível.

Nesse sentido, hoje em dia, a tecnologia atua e muito a favor desse segmento, com métodos cada vez mais modernos e avançados.
Além das câmeras de monitoramento, os vídeos porteiros, fechaduras eletrônicas e interfones estão entre as opções mais procuradas pelos consumidores.

O vídeo porteiro é um recurso que possibilita ao morador ver quem está do lado de fora da sua casa, por meio de um monitor de vídeo.
Alguns modelos permitem a abertura da porta apertando um botão que destrava a fechadura.
Essas ferramentas transmitem voz e vídeo com ótima qualidade.

Além disso, mesmo em ambientes com pouca entrada de luz as imagens são transmitidas com nitidez devido às câmeras de alta sensibilidade.
As fechaduras eletrônicas também são grandes aliadas da segurança.
Após cinco tentativas consecutivas de abertura incorretas ou tentativa de violação, a própria fechadura aciona um sinal sonoro.
Esse recurso possui também um sensor que trava automaticamente a porta assim que ela é fechada. Para abri-la, basta digitar a senha ou utilizar o chaveiro de proximidade que acompanha o produto.

Contudo, se você não puder contar com todos esses equipamentos para proteger a sua casa, uma opção que não exige grandes investimentos, são os interfones.

Esse equipamento permite que você saiba quem está do lado de fora, sem a necessidade de ter que sair para atender a porta ou o portão.
Alguns modelos, inclusive, possibilitam mobilidade dentro dos cômodos da casa com o telefone sem fio, onde você pode atender a chamada do visitante ou ligações externas de qualquer ambiente, até mesmo pelo seu celular.

FONTE:  Angélica Helena – Dino – Grupo Segs 21/09/2017
Compilação: Carlos Barros de Moura
                       BARROS DE MOURA EXPERTISE EM SEGUROS


quinta-feira, 21 de setembro de 2017

CONSOLIDAÇÃO DO “CONHECIMENTO DE EMBARQUE” SERÁ ELETRÔNICO E OBRIGATÓRIO A PARTIR DE OUTUBRO


O contrato do seguro de Transporte é feito a partir do “Conhecimento de Embarque”, um documento emitido pelo transportador que descreve o tipo e a quantidade de mercadorias embarcadas, além de apontar o embarcador, o consignatário, os locais de início e fim de viagem, além do valor do frete.

Ele serve também como recibo de entrega da carga ao transportador; evidencia um contrato de transporte entre as partes; e representa um título de propriedade da mercadoria (transferível e negociável). Apesar de tamanha importância, muitos transportadores simplesmente não o emitem por considerarem desnecessário em relação ao tipo de carga que é movimentada.

Esse cenário deverá mudar a partir do dia 02 de outubro deste ano, quando por exigência da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) o MDF-e será digital. O número da averbação deverá ser gerado eletronicamente para ser incluído na emissão de cada “Conhecimento de Embarque” emitido. Esta nova exigência garantirá a emissão do documento para todas as mercadorias que sejam movimentadas no país.

A expectativa é que a novidade aumente a demanda pelo seguro de cargas, já que o documento é base para a emissão de uma apólice. “Acreditamos que haverá uma maior procura pelo seguro de transporte, mas é difícil fazer uma previsão já que esse segmento depende também de outros fatores, como o aumento do consumo e o crescimento da indústria. Se a economia vai bem, a tendência será de alta”, analisa Ivor Moreno, gerente de Transportes da Argo Seguros.

De acordo com ele, a companhia trabalha com a expectativa de crescimento para o próximo ano. “Estamos preparados para atender o aumento da demanda e para ajudar os transportadores que não costumam fazer seguro de transporte. Tanto, que já estamos desenvolvendo um produto digital especialmente para atendê-los”, garantiu o executivo, mas sem dar outros detalhes.

Se a expectativa se confirmar, será o segundo seguro digital da companhia para a área de Transportes. Anteriormente, em abril deste ano, a Argo Seguros lançou o Protector Cargas, um produto que atende empresas que exportam e importam mercadorias, com limite máximo por embarque de até um milhão de dólares.
Fonte: Quarta, 20 Setembro 2017
           Escrito por  Silmar Batista – Grupo Segs

Compilação: Carlos BARROS DE MOURA
                       EXPERTISE EM SEGUROS



quarta-feira, 20 de setembro de 2017

SEGURADORAS APOSTAM EM TECNOLOGIA PARA AUMENTAR A PREVENÇÃO DE PERDAS



LONDRES – As seguradoras estão contando com tecnologia em tempo real para ajudá-las a reduzir o pagamento de indenizações, que vão desde um sistema que alerta navios sobre a proximidade de piratas até um aplicativo que se oferece para comprar um café para motoristas com sono em estradas.
A atração de produtos que prometem reduzir as indenizações em um mercado altamente competitivo levou a um salto nos investimentos em tecnologia para seguros (insurtech) na Europa para mais de 400 milhões de dólares na primeira metade de 2017, ante apenas 50 milhões de dólares um ano atrás.
O objetivo é fazer com que as seguradoras não interajam com os clientes somente quando algo der errado, e sim, encorajar um comportamento mais seguro, através de produtos que chamam atenção.
Embora a ideia não seja totalmente nova, a tecnologia está tornando-a mais presente, gerando alertas de reguladores sobre risco de discriminação.
As seguradoras dizem que agora podem evitar estes perigos conforme exploram o blockchain – bancos de dados invioláveis compartilhados e atualizados em rede -, big data, que consiste na análise de um grande número de dados em busca de tendências, assim como a inteligência artificial por trás de carros, drones e softwares de reconhecimento de voz.
“As novas tecnologias têm o potencial de virar o jogo (da compensação por perdas para a mitigação de riscos)”, disse Simon Tottman, chefe de pesquisa de seguros no Reino Unido e Irlanda para a consultoria Accenture.
O maior aumento do investimento em tecnologia para seguros foi registrado no Reino Unido, onde, apesar do voto para sair da União Europeia, atingiu 279 milhões de dólares nos seis meses até o final de junho ante 9 milhões de dólares no ano anterior, segundo a análise da Accenture, baseada em dados da CB Insights
No resto da Europa, o investimento aumentou para 134 milhões de dólares, ante 37 milhões de dólares um ano antes, e algumas seguradoras também estão formando parcerias com empresas de tecnologias voltadas para seguro.
Riscos
O foco na Grã-Bretanha na análise de mídias sociais para avaliar a probabilidade de reivindicação de seguro alimentou as preocupações com a segurança de dados. A seguradora de automóveis britânica Admiral teve que abandonar os planos no ano passado de levantar dados no Facebook para definir prêmios de seguro após objeções pela empresa de mídia social.
A Federação das Organizações de Consumidores Alemãs (VZBV) vê riscos de que a utilização de big data em seguros pessoais supere os benefícios, ao temer que isso transforme o seguro de divisão coletiva de riscos coletiva em um árbitro de normas sociais.
A nova legislação de proteção de dados da União Europeia que entrará em vigor em 2018 deve fortalecer os direitos dos consumidores, de acordo com um documento de discussão publicado pelas autoridades de supervisão europeias em dezembro de 2016, que alertou as instituições financeiras para considerar as dimensões legais do processamento de dados de redes sociais.
Os reguladores europeus também se preocupam com a exclusão social e estão verificando se os dados estão sendo utilizados para encarecer o seguro para aqueles considerados de risco mais alto.
Andrew Brem, diretor digital da empresa britânica Aviva, que tem como objetivo investir 100 milhões de libras nos próximos anos em startups de tecnologias para seguros, diz que o objetivo é apenas promover comportamentos menos arriscados.
“Em nosso setor, a tecnologia pode ser muito poderosa para ajudar as pessoas a fazer escolhas mais inteligentes”, disse Brem, cuja empresa possui um escritório concentrado em insurtech em uma antiga garagem no chamado Silicon Roundabout de Londres, a leste da cidade.
Fonte:  Revista Cobertura, Publicado em 19 set 2017, 11h26
Por Carolyn Cohn Jemima Kelly

Compilação: Carlos BARROS DE MOURA
                       EXPERTISE EM SEGUROS 


segunda-feira, 18 de setembro de 2017

FAKE NEWS E POST-TRUTH: COMO AS EMPRESAS E MARCAS PODEM LIDAR


Embora o termo “Fake News” rapidamente tenha se tornado popular durante e após a eleição presidencial dos EUA de 2016, não é um novo conceito. No final dos anos 1800, os editores de mídia barões, William Randolph Hearst e Joseph Pulitzer, lutaram contra a supremacia da mídia usando a “imprensa marrom” – um estilo de reportagem caracterizado por manchetes sensacionalistas e histórias que eram baseadas em fatos ou mesmo completamente falsas.

Hearst foi creditado (ou acusado de) influenciar o clima político e os eventos que levaram à declaração de guerra dos Estados Unidos sobre a Espanha em 1898. Sua influência na imprensa marrom foi lenda no filme Cidadão Kane, quando o personagem de Hearst, Charles Foster Kane, declarou ao seu fotógrafo de Havana, “você fornece as imagens e vou fornecer a guerra!” Sensacionalismo e desinformação existem há séculos, praticados por militares e propagandistas do governo desde bem antes dos dias da imprensa marrom. Então, o que há de tão diferente agora? Resposta: tudo.

No passado, você precisava de recursos significativos para publicar uma ideia que atingisse e influenciasse potencialmente milhões de pessoas. Mas o início da era digital quebrou esse paradigma. O custo de publicar qualquer pensamento ou opinião aleatória e chegar a um grande público foi reduzido a quase zero. E Fake News não só acontece no mundo da política – as marcas também são alvo.
Qualquer um pode dizer qualquer coisa sobre o seu produto e serviço e podendo chegar rapidamente a uma grande audiência e sair fora de controle. A Ace Hardware sofreu uma crise em dezembro de 2016 devido a falsas notícias sobre o tratamento da empresa de pessoas que protestam contra o North Dakota Access Pipeline (DAPL). A JeffreyGroup ajudou a Johnson & Johnson no Brasil a combater falsas notícias sobre os efeitos negativos de Tylenol em casos de dengue. Então, com isso em mente, abaixo estão cinco estratégias de como as marcas podem lidar com notícias falsas e proteger suas reputações nesta era Post-Truth.

1.O primeiro passo para proteger sua marca é o monitoramento. Existem ferramentas avançadas de monitoramento de mídia, inclusive audiovisual, à sua disposição. Se alguém na sua organização não tiver sido atribuído a esta função ou não tiver tempo, vale a pena pagar outra pessoa para vigiar e alertá-lo quando houverem sinais de problemas. Crises digitais viram uma bola de neve rapidamente em tempo real. Um bom esforço de monitoramento poderia melhorar significativamente seu tempo de resposta e controle de danos.

2. É importante ter um plano de crise antes de uma crise ocorrer. Você também deve praticar sua resposta de crise. Na JeffreyGroup, executamos exercícios completos de crise com clientes, com postagens negativas em redes sociais, manchetes incendiárias e calls com jornalistas para comentários. Qualquer crise requer uma resposta adaptada, mas há muito que você pode fazer antes do tempo para se preparar.

3. A tendência da marca como editor é uma das formas que as empresas estão lidando com a mudança de hábitos de consumo de mídia, e também é uma maneira de ajudar a proteger a reputação de uma marca. As empresas estão criando canais diretos para seus públicos-alvo e investindo na criação de conteúdo relevante, útil e inspirador. Ser uma fonte confiável e valiosa de informações e conteúdo pode ajudar uma marca a enfrentar um ataque à sua reputação.

4. O envolvimento de um influenciador passa certa credibilidade de terceiros e é tradicionalmente alcançada ao ser publicada em uma fonte de notícias independente. Às vezes, as marcas são relutantes em ceder o controle, e é isso que torna os programas de influenciadores tão poderosos. Existe um equilíbrio delicado entre credibilidade e patrocínio que deve ser gerenciado.

5. Apenas isso não basta. Um programa proativo de engajamento de partes interessadas é essencial para ajudar a estabelecer, crescer e proteger a reputação de uma empresa. O primeiro passo é identificar aliados potenciais, bem como oponentes. Procure os que têm interesses e objetivos comuns e desenvolva oportunidades para colaborar. Uma empresa ou marca com fortes laços dentro de uma comunidade e mercado será capaz de lidar com uma ameaça comercial ou crise de reputação partindo de uma posição de força.
Há muito que está além do controle de uma empresa nesta era Post-Truth. Mas a Fake News pode set tornar a melhor coisa para as comunicações corporativas. Isso nos faz pensar sobre o que é importante, como devemos planejar e agir, e o que queremos ser.


FONTE:
*Este artigo foi publicado originalmente pela JeffreyGroup.

Autor: Brian Burlingame 
é CEO da JeffreyGroup. A experiência e conhecimento de Brian sobre a América Latina e o cenário de negócios nos diferentes mercados foi construída nos mais de 20 anos de carreira, nos quais viveu e vem trabalhando na região. Nesse período, ele tem atuado como consultor de empresas internacionais de diferentes setores e nacionalidades. Brian tem MBA e Masters in International Business pela Universidade de Miami e é bacharel em Negócios Internacionais pela Universidade do Estado de Missouri. É fluente em inglês, espanhol e português.

Compilação: Carlos BARROS DE MOURA

                       EXPERTISE EM SEGUROS

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

HARVEY DEVERÁ ATINGIR EM CHEIO SEGURADORAS



As seguradoras serão duramente atingidas pelo Furacão Harvey, que chegou a Gulf Coast, no Texas, na última sexta-feira, 25, classificado como categoria 4 – antes de perder força e passar a ser uma tempestade tropical durante o final de semana. Mesmo assim, deve continuar o grande volume de chuvas que bateu recorde na cidade de Houston, no Texas, e em seus arredores até esta segunda-feira.
“As companhias de seguro irão encarar o maior efeito do Harvey, com segurados concentrados em regiões mais vulneráveis, dada a sua concentração geográfica”, afirmou um porta-voz da agência de investimentos Moody’s. Resseguradores com clientes em exposições a riscos no sudeste também serão atingidos, mas deverão ser capazes de absorver as perdas, de acordo com a agência.
Perdas

Ainda na análise da Moody’s, o sudeste é um local de muita incidência de catástrofes  para os resseguradores nos EUA, e esses com exposições no Texas correm o risco de sofrer perdas significativas, embora seja esperado que essas perdas poderão ser manejáveis de acordo com os ganhos.
Além disso, a Associação de Seguros Texas Windstorm – que também absorve algumas perdas seguradas – fornece cerca de US$ 67.6 bilhões em cobertura para catástrofe desde o final de junho deste ano, com capacidade total de pagamento de US$ 4,9 bilhões.
O Centro Nacional de Furacões apresentou uma nota na manhã desta segunda, 28, dizendo que “as inundações catastróficas que ameaçam vidas continuam no sudeste do Texas, e os alertas sobre as emergências provenientes dessas enchentes estão em vigor”.
A entidade afirmou ainda que o fenômeno natural deve começar a ir para a região nordeste a partir da próxima terça-feira, 29; com o centro do Harvey saindo do meio da costa do Texas e permanecendo em alto mar.
As chuvas deverão continuar com precipitações acumulando entre 38 e 63 centímetros, até sexta-feira na costa norte do Texas e no sudeste de Louisiana, em alguns locais esse acúmulo poderá chegar a mais de um metro na costa do estado, incluindo as áreas metropolitanas de Houston e Galveston.
Prospecções

Mesmo com essas prospecções, o centro afirma que ainda é muito cedo para começar a calcular os custos da catástrofe. Levará algum tempo para determinar a magnitude das perdas seguradas, o grau de danos e qual serão os efeitos em diferentes indústrias.
Mesmo concordando com isso, a empresa de análises Keefe, Bruyette & Woods deu uma nota afirmando que embora não se possa afirmar valor com certeza, ele deverá passar de US$ 100 milhões. Embora ainda seja cedo demais para essa estimativa, é esperado que as perdas seguradas excedam US$ 1 bilhão. As inundações devem causar muitas perdas de bens pessoais e comerciais e em imóveis.
A AIR Worldwide – provedora de softwares contra catástrofes – informou que em Rockport, Texas, a 6km de distância a oeste do local da aterrissagem do furacão,  houve sérios danos a prédios, incluindo o desmoronamento de parte de uma escola, a queda do teto em um asilo e danos estruturais no tribunal da cidade, além de outros prédios afetados. A companhia disse, no entanto, que o furacão chegou há muito pouco tempo e o reconhecimento do que foi afetado apenas começou.
O braço responsável pela revisão de impactos desse tipo de acontecimento da AON, afirmou que a quantidade de chuva que caiu em Houston já se igualou à da tempestade tropical Allison, que ocorreu em 2011, e até então era considerado o mais danoso evento climático na história da cidade, causando aproximadamente US$ 11,9 bilhões em danos, menos da metade disso – cerca de US$ 5 bilhões – tinham coberturas de seguros.
A.C. REVISTA APÓLICE com informações: Business Insurance
Compilação: Carlos BARROS DE MOURA
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quarta-feira, 6 de setembro de 2017

BARROS DE MOURA EXPERTISE EM SEGUROS DESDE 1986 Carlos Barros de Moura, Corretor de Seguros



Desde 1986 trabalhamos, seguindo padrões éticos rígidos, prestando serviços em seguros com alto profissionalismo, adicionando valor e levando tranquilidade com segurança para nossos clientes.

Trabalhamos para que nossos clientes contratem seus seguros com absoluta transparência.

Fazemos isso através de uma busca permanente de conhecimento sobre nossos clientes e o mercado de seguros.

Como somos especializados em enfrentar questões práticas, podemos colaborar com nossos clientes no processo de definição clara de suas metas, participando do processo para atingi-las.
Somos experts em EMPREENDEDORES e estamos juntos de quem empreende e gera riquezas.

Atuamos em Seguros Patrimoniais, Vida e Acidentes, Previdência, e de Responsabilidade Civil:  Geral e Profissional. Garantia Contratual ou Judicial.
Também atendemos  Fiança Locatícia, Planos de Saúde e  oferecemos serviços de alarmes, prevenção e proteção para imóveis particulares e comerciais.

Somos engajados e aproveitamos nossas ATIVIDADES ASSOCIATIVAS:

·                    ASSOCIAÇÃO PAULISTA DOS TÉCNICOS DE SEGURO
·                    S0CIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO SEGURO
·                    UNIÃO DOS CORRETORES DE SEGUROS DO ESTADO DE SÃO PAULO
·                    CLUBE DOS CORRETORES DE SEGUROS DE SÃO PAULO
·                    CÂMARA DE CORRETORES DO ESTADO DE SÃO PAULO
·                    ACADEMIA NACIONAL DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA
·                    ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE SÃO PAULO
·                    CÂMARA DE COMÉRCIO, INDÚSTRIA E TURISMO BRASIL-MÉXICO
·                    Conselho de Comércio Exterior da ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE SÃO PAULO
·                    CÂMARA DE COMÉRCIO ARGENTINO BRASILEIRA DE SÃO PAULO,



para transferir conhecimento e promover relacionamento comercial para nossos clientes.

Cuidamos de quem confia em nós, porque criamos soluções personalizadas, utilizando nossa experiência internacional, respeitando e reforçando as características da cultura brasileira.

Por isso, temos EXPERTISE nos ramos de seguros que cobrem as necessidades dos nossos clientes.

Focamos em promovemos mais eficiência e eficácia para que seus investimentos em seguros possam garantir a manutenção de sua capacidade gerar riquezas.

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Tel 11 3105 0765 e 11 97595 6394 WApp 11 94101 1688


sexta-feira, 1 de setembro de 2017

FURACÃO HARVEY – PREJUÍZOS



CORELOGIG, empresa especialista em análises de catástrofes naturais, estima que as perdas totais seguradas ou não por inundação pelo Furacão HARVEY, estarão entre US$ 25 bilhões e US$ 37 bilhões.

Desses valores, de US$ 6.5 bilhões a US$ 9.5 bilhões são estimados como valores de perdas residenciais seguradas nas áreas afetadas no Texas e na Louisiana.

CORELOGIG estima, também, que cerca de 70% das perdas não estão cobertas por seguro.

Um valor adicional de perdas entre  US$ 1 bilhão a US$ 2 bilhões, são perdas seguradas de vendaval.

Talvez, as perdas por vendaval subam para US$ 1.5 bilhão e US$ 3 bilhões, mas essas perdas não incluem  perdas por inundações.


FONTE: REUTERS via Business Insurance 01/09/2017

Compilação: Carlos BARROS DE MOURA
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