quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Vai curtir o Carnaval? Confira dicas para não comprometer as finanças

IPVA, IPTU, material e matrícula escolar e gastos com férias. Ufa! O início do ano é sempre um período complicado para as finanças, pois concentra impostos e contas extras. E, quando você pensa que não tem mais nada, vem o primeiro feriado prolongado, o Carnaval, trazendo mais despesas. Por isso, é preciso ter cautela. Se você estiver com dívidas ou muitas prestações, evite assumir novos gastos.
Quem está com as contas em dia e não abre mão de viajar no Carnaval, o ideal é se planejar o quanto antes.
Apesar do pouco tempo, ainda é possível pesquisar por preços mais razoáveis de passagem e estadia. Não caia na armadilha de pensar que já está “perdido” porque vai comprar em cima da hora, pois qualquer economia que seja é importante.
Preocupe-se também com a sua proteção e de sua familia durante a viagem. A partir de R$ 30, você pode contratar um seguro viagem ou um seguro de vida com assistência viagem familiar 24h e ter serviços, como localização e transporte de bagagem e objetos pessoais, motorista substituto, despesas médico-hospitalares no exterior, entre outros, e garantir um Carnaval com segurança e tranquilidade.
Duas dicas se aplicam tanto para quem vai curtir o Carnaval na sua cidade quanto para quem vai viajar. Estabeleça valores a serem gastos no período, separando uma quantia que não trará grande impacto no orçamento dos próximos meses. Lembre-se de que as contas estarão esperando por você na volta do feriado. Procure evitar "dar bandeira" ao sair para festejar na rua. Não leve grandes volumes, colares, relógios, celulares e guarde bem seu dinheiro. Se houver perdas com roubos no Carnaval, que sejam as menores possíveis.
E, claro, divirta-se!
FONTE: ESPAÇO ICATU SEGUROS 31/01/2018
Compilação: Carlos Barros de Moura
BARROS DE MOURA EXPERTISE EM SEGUROS

                                                                      


terça-feira, 30 de janeiro de 2018

MERCADO SEGURADOR PRIORIZA INVESTIMENTOS EM EMPRESAS SUSTENTÁVEIS



O Lloyd’s of London, que representa mais de 90 sindicatos (empresas e investidores que suportam os riscos) anunciou que a partir de abril deste ano se juntará ao seleto grupo de re/seguradoras que deixou de investir em empresas do segmento de carvão. A decisão foi tomada em dezembro, quando foi aprovada a estratégia de investimento responsável, divulgou o jornal The Guardian.

Um dos estudos citados na reportagem revela que cerca de £15 bilhões foram alienados pelas seguradoras nos últimos dois anos, conforme relatório recente da Unfriend Coal Network, uma coalizão global de ONGs e ativistas, incluindo 350.org e Greenpeace. O relatório afirma que 15 empresas – quase todas na Europa – reduziram total seus investimentos ou participações acionárias em empresas de carvão e se recusaram a fazer o seguro de suas operações.

O propósito das empresas do setor em não apoiarem investimentos em setores e empresas que contribuem para elevar o aquecimento global é ajudar a limpar o planeta. Além de politicamente correto, o fato é que ano a ano as re/seguradoras pagam indenizações mais volumosas atreladas a perdas causadas pela mudança climática, como incêndios e furações. Somente o Lloyd’s anunciou que pagará um total de US$ 1,7 bilhão pelos danos causados a clientes com a passagem dos furacões Harvey, Irma e Maria que devastaram os Estados Unidos no ano passado.
A primeira a tomar essa decisão foi a Axa, em 2015, seguida por outras companhias como Allianz, Munich Re, Swiss Re, Zurich, Scor, Aviva, BMO Global Asset Management, Generali, Legal & General, Natixis, Church of England e Storebrand.

A discussão sobre políticas de investimentos sustentáveis estava na pauta dos re/seguradores presentes no encontro do Fórum Econômico Mundial, em Davos, realizado na semana passada: “Creating a Shared Future in a Fractured World” (Criando um futuro compartilhado em um mundo fraturado). “O tema vai além das mudanças climáticas. A questão mais ampla é como limpamos o planeta”, comentou a CEO da Lloyd’s, Inga Beale, em release divulgado antes de sua partida para Davos.
“Muitas pessoas estão perdendo fé na capacidade dos sistemas políticos e econômicos do mundo para encontrar as respostas aos desafios que enfrentam. Eles sentem que suas preocupações societárias e econômicas – como a globalização, a igualdade, o ritmo das mudanças tecnológicas e a erosão dos valores sociais – estão sendo ignoradas. Temos que remediar isso se quisermos reconstruir confiança e fé no sistema”, comentou no documento distribuído à imprensa.

“Eu acredito, por exemplo, que o setor de seguros poderia fazer mais para ajudar a transição do mundo para uma economia de baixo carbono. Podemos influenciar o comportamento através dos nossos investimentos, escolhendo estoques sustentáveis ou com baixas emissões de carbono, por exemplo. Falamos de responsabilidade social, o que significa que devemos considerar nossas responsabilidades tanto morais como comerciais. Como líderes empresariais, devemos pensar como nossas atividades podem criar confiança em todas as esferas.

Inga também ressaltou que o setor de seguros tem um papel particularmente importante a desempenhar na sociedade. “Nossos pagamentos de sinistros, por exemplo, fornecem todos os tipos de benefícios econômicos e sociais, especialmente após um desastre, ajudando as empresas a serem reabertas rapidamente, restaurando serviços públicos vitais, como o reconstruir estradas, ferrovias e pistas de pouso, de modo que o comércio possa ser restaurado ou a assistência vital entregue aos necessitados”.

Um estudo divulgado em novembro de 2017, pela ClimateWise, uma rede global de 28 organizações da indústria de seguros, afirma que o gap de proteção contra o risco climático de US$ 1,7 trilhão causado por clima extremo na última década abre muitas novas oportunidades para as seguradoras. Um dos exemplos citados foi o furação Harvey, que atingiu o Texas em agosto do ano passado.
As perdas foram calculadas em US$ 180 bilhões e as perdas seguradas totalizaram uma cifra inferior a US$ 19 bilhões, ou seja, apenas 10,5%. Também se tornou público que apenas um em cada cinco proprietários na região de Houston com seguro contra inundações. Nos países em desenvolvimento, a penetração do seguro é ainda menor, deixando os países altamente vulneráveis quando inundações, secas ou furacões atingem, como visto em Bangladesh e na Índia.

“Nossa indústria foi abalada por riscos climáticos que afetam os centros urbanos e 2017 está no caminho certo para se tornar um dos anos mais caros registrados”, comentou Maurice Tulloch, presidente da Global General Insurance da Aviva e presidente da ClimateWise, em nota divulgada.

Segundo e estudo “The ClimateWise Principles Independent Review 2017”, uma avaliação anual de seus membros, ao longo da última década apenas 30% das perdas catastróficas foram seguradas, produzindo um déficit acumulado de US$ 1,7 trilhão. A maioria desse déficit era suportada pelo governo e pela sociedade civil.
Tom Herbstein, diretor da ClimateWise, comenta que o desafio está em como estender a cobertura do seguro em um mundo onde a exposição ao risco climático continua a crescer. “Embora a diferença de proteção contra o risco climático represente um desafio muito real para as cidades, também há muitas oportunidades para novas parcerias e produtos. As seguradoras devem explorar de forma proativa onde, dentro de suas próprias cadeias de valor, essas oportunidades estão”.


IMPORTANTE:  Posted: 29 Jan 2018 02:46 PM PST

O post Mercado segurador prioriza investimentos em empresas sustentáveis apareceu primeiro em Sonho SeguroPosted: 29 Jan 2018 02:46 PM PST 

Compilação: Carlos Barros de Moura
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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Planos de saúde de microempresários individuais são analisados pela ANS


Quando as operadoras de saúde abriram a possibilidade de contratação de plano empresarial para empresários individuais e seus dependentes, com CNPJs inscritos pela condição MEI (Microempresário Individual), houve quem encontrasse uma brecha na lei para que pessoas físicas desfrutassem das vantagens dos coletivos.

Recentemente, a VIACORP Assessoria e Administradora de Benefícios reforçou o alerta à sua base de corretores para que não incentivem este processo, pois abrir uma empresa incorre em responsabilidades contábeis e fazer isso apenas para a contratação poderia prejudicar a permanência no plano.

Em 28 de dezembro, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) regulamentou a contratação de plano de saúde coletivo por empresários individuais. Segundo resolução normativa publicada no Diário Oficial da União, o empresário deverá comprovar sua condição, apresentando documentos que confirmem a inscrição nos órgãos competentes por no mínimo seis meses e sua regularidade cadastral na Receita Federal.

Segundo o órgão regulador, a medida tem como objetivo coibir abusos relacionados a esse tipo de contratação, como a constituição de empresa exclusivamente para esse fim. Também busca dar mais segurança jurídica e transparência ao mercado, ao estabelecer as particularidades desse tipo de contrato.

Para manter o contrato, o empresário individual deverá conservar a sua inscrição nos órgãos competentes e a regularidade do seu cadastro na Receita Federal. As operadoras e as administradoras de benefícios deverão exigir esses documentos no momento da contratação do plano e anualmente, no mês de aniversário do contrato.

Se for constatada a ilegitimidade, a operadora do plano de saúde poderá rescindir o contrato, desde que faça a notificação com 60 dias de antecedência. A comprovação anual da condição de empresário individual e dos requisitos de elegibilidade dos beneficiários a ele vinculados também deverá ser exigida nos contratos celebrados antes da vigência dessa resolução. A proposta de resolução passou por consulta pública entre agosto e setembro deste ano, e entrará em vigor depois de 30 dias da publicação, ou seja, em 28 de janeiro próximo.

Rosa Antunes, diretora da VIACORP e presidente da Acoplan (Associação dos Corretores de Planos de Saúde) orienta aqueles que estiverem com um plano adquirido pela condição de MEI, porém sem atuar com emissão de notas fiscais, ou com qualquer irregularidade, que, caso não regularizem, é grande a possibilidade de cancelamento do plano. “Pessoas nestas situações precisam procurar um profissional de contabilidade e reativar aquele mesmo CNPJ utilizado na época da compra do plano. Caso contrário, irão perder o direito a seus planos, e os benefícios de um plano coletivo, bem como as carências já ultrapassadas, e não terão como fazer qualquer reivindicação, pois as operadoras estarão atuando dentro da lei”.

IMPORTANTE: Esse post  apareceu primeiro em Sonho Seguro. Posted: 24 Jan 2018 10:19 AM PST - Release

Compilação: Carlos Barros de Moura
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terça-feira, 23 de janeiro de 2018

ARTIGO: AS RAZÕES DA REFORMA INADIÁVEL

ARTIGO: AS RAZÕES DA REFORMA INADIÁVEL
Posted: 22 Jan 2018 02:00 PM PST
por Edson Franco, presidente da FenaPrevi, publicado na Folha de São Paulo

A crise do sistema previdenciário decorre de um acúmulo de boas notícias. A afirmação pode parecer paradoxal, mas a insustentabilidade do sistema previdenciário resulta de uma drástica redução da taxa de mortalidade infantil, do aumento da expectativa de vida e da redução nas taxas de fecundidade comparável à dos países desenvolvidos.

A consequência ê que essas mudanças combinadas levam a um processo de envelhecimento, projetando uma profunda alteração da pirâmide demográfica. Os indivíduos com mais de 65 anos vão passar de 7,6% da população, em 2010, para 38%, em 2050.

Um estudo da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) mostra que o percentual da população com mais de 65 anos sobre a população economicamente ativa (razão de dependência) passará de pouco mais de 10%, em 2015, para cerca de 40% em 2050. O principal impacto será econômico, afetando os sistemas de saúde e previdenciário.

A análise torna-se ainda mais dramática se consideramos que já partimos de um déficit de 4,5% do PIB. Mas o déficit ê sintoma do problema raiz: o custo elevado e crescente com seguridade social, que já representa cerca de 45% dos gastos da União. Para se ter ideia, os gastos com saúde e educação, somados, representam menos de 15% do orçamento do governo federal.

Embora tenhamos população ainda jovem, com razão de dependência em torno de 10%, gastamos em proporção do PIB o mesmo que Japão, Suécia e Suíça, que têm razão de dependência superior a 30%.

O desequilíbrio financeiro corrente ê desproporcional entre setor privado e público. Este alcança um universo de 3,5 milhões de beneficiários e apresenta déficit maior que o do INSS, que atende 27 milhões de pessoas. A revisão dessa distorção ê importante para a sustentabilidade do sistema, para promover desconcentração de renda e para combater a injustiça social produzida por sistemas não isonômicos.

No entanto, pelas projeções de médio e longo prazo, o problema maior reside no INSS, já que as mudanças demográficas alcançam uma população muito maior e produzirão efeito exponencial no aumento dos gastos e no desequilíbrio atuarial. O mesmo estudo da OCDE mostra que o gasto com a previdência (só do setor privado) saltou de 4,6% do PIB, em 1995, para 8,2%, em 2016, e atingirá 17% do PIB em 2060, o que torna urgente a adoção da idade mínima de aposentadoria como providência básica.

A votação da reforma da Previdência, agora prevista para fevereiro, ê fundamental para buscarmos um encaminhamento para estes problemas. É preciso ter claro que a incipiente melhora da economia nesses últimos meses está suspensa por frágeis barbantes.

Será impossível equilibrar a situação fiscal sem a reforma previdenciária. O recente rebaixamento da nota de crédito do país pela S8tP ê um lembrete de que sem isso, o país não será capaz de criar um ambiente favorável para a sustentação da queda da taxa de juros real no longo prazo, recuperação do grau de investimento, atração de capitais e a tão esperada retomada da atividade econômica e do crescimento da renda e do emprego.

Esse ê um assunto difícil de tratar em qualquer lugar do mundo. São medidas em favor da população, mas impopulares. É o momento de um debate intelectualmente honesto e apartidário, no qual toda a sociedade se engaje com o devido senso de urgência para decidir qual legado deixaremos às gerações futuras.
Sem mudar a Previdência, será impossível equilibrar a situação fiscal; é hora de um debate intelectualmente honesto e apartidário

EDSON FRANCO é presidente da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) e diretor-executivo da Zurich Seguros no Brasil


Compilação:                                    Carlos Barros de Moura
BARROS DE MOURA EXPERTISE EM SEGUROS
Desde 1986


sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Incêndio em locadora de carros acionará diversas coberturas de seguros

 Na última terça-feira, 16, um incêndio atingiu uma locadora de carros no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, São Paulo. Ninguém se feriu e as causas do fogo ainda não foram identificadas; 45 veículos foram destruídos e outros tiveram danos.

A companhia declarou que possui todos os seguros que serão necessários para a reparação dos danos sofridos. A Revista Apólice conversou com Antoine Maleh, executivo de contas da Tailor Insurance, para saber quais podem ser as coberturas contratadas para esse tipo de empreendimento.

Contratação

Empresas desse tipo de atividade contratam seguros por frota, que podem ser adquiridos com cobertura de terceiros, ou de forma compreensiva (incluindo cobertura para casco) colisão, incêndio, roubo e furto. “Vale ressaltar que, como o incêndio ocorreu enquanto os veículos estavam na empresa, estes também poderiam estar cobertos por uma apólice de seguro empresarial caso a contratação fosse feita com esta finalidade”, aponta o especialista.
Além do próprio prejuízo, a locadora terá que se atentar também aos possíveis prejuízos causados a terceiros – empresas ou residências próximas ao local. A fumaça também é uma questão a ser observada, pois esse tipo de incêndio libera monóxido de carbono, substância tóxica que pode causar intoxicação. “Pelo que observamos nos vídeos divulgados pela mídia, temos que considerar que a cobertura de danos corporais dentro de uma cobertura de responsabilidade civil é indispensável para se ter em uma hora dessas”, opina.
Quando um sinistro desses acontece, os gastos não são apenas referentes à reposição dos bens. Muitas vezes o estabelecimento pode necessitar de uma reforma ou ter que diminuir a operação até que esses veículos sejam repostos, causando uma perda de lucros, que pode ser remediada com a contratação de lucros cessantes. “Tudo pode ser mitigado com a contratação de uma boa consultoria”, reforça Maleh.
Mesmo com o gerenciamento de risco feito pelas seguradoras antes de fechar a apólice e as melhorias muitas vezes indicadas a serem feitas, ainda que tudo esteja em dia, sinistros acontecem e o mercado de seguros oferece diversos produtos para os mais diferentes riscos. É a aliança do gerenciamento com a entrega de coberturas adequadas que podem dar mais garantias às pessoas e empresas. “O gerenciamento de risco contribui para a longevidade no relacionamento entre seguradora e segurado”, finaliza Antoine Maleh.

FONTE: Amanda Cruz, Revista Apólice 18/01/2018
COMPILAÇÃO e REVISÃO: Carlos Barros de Moura
BARROS DE MOURA EXPERTISE EM SEGUROS

SOMOS ESPECIALISTAS EM SEGUROS DE RESPONSABILIDADE CIVIL E LUCROS CESSANTES


quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

“A VOZ DE PINDORAMA” 17 DE JANEIRO DE 2014 EDIÇÃO Nº (-14)

“A VOZ DE PINDORAMA”
Desde 1532
Fundador: Martim Afonso de Souza
Escriba Chefe: Carlos Barros de Moura
17 de Janeiro de 2014
EDIÇÃO Nº (-14)
EDITORIAL
Retomamos com esta Edição nossas atividades, depois de um breve recesso.
Estamos entusiasmados com as perspectivas para 2014.
Teremos, certamente muito trabalho.
Além do CARNAVAL somente em Março, vamos ter a cobertura da COPA DO MUNDO e, logo em seguida, a campanha eleitoral e a eleição geral em Outubro.
Consideramos a necessidade de aumentar nossos quadros para atender a enxurrada de fatos reais e imaginários que cobrirá o país. Os atores de todos os grandes eventos de 2014 são muito criativos, gerando farto material para nosso leal e valoroso pasquim.
Pedimos a todos que nos acompanhem em nossa jornada patriótica.
PINDORAMA EM AÇÃO
A. Começamos pela nossa querida VILLA DE SÃO PAULO DE PIRATININGA, que confirma sua vocação contra a monotonia.
Nosso inspirado Intendente Municipal terminou 2013 com alguns interessantes problemas. Para o bem de todos, ele não desanima, levanta sacode a poeira e dá a volta por cima.
É verdade que seus sonhos foram prejudicados com a falta de civismo e amor à nossa Villa de nossos cidadãos, que ficaram injuriados com o magnífico projeto de gerar mais receitas para a Intendência através de um muito bem estudado plano de aumento estratosférico do IPTU.
Como prova de sua coragem, não se abalou e seguiu com as obras em importantes avenidas da Villa na época das Festas de fim ano, quando as pessoas não tem necessidade de sair de casa e preferem desfrutar do aconchego de seus lares.
Já em 2014, temos a criação da NADDADLÂNDIA, que oferece trabalho a dependentes na antiga Cracolândia. No dia da abertura dos trabalhos, alguns puderam fumar crack antes de começar a labuta, como varredores das ruas.
IMPORTANTE: Nós de A VOZ DE PINDORAMA sempre apoiaremos ações governamentais que realmente produzam resultados concretos para a solução das nossas chagas sociais. Tememos sempre ações que só produzam muitos discursos e nada verdadeiro.
Como o mês de Janeiro é meio sem assunto, nossa Villa foi brindada com um novo movimento, o chamado ROLÊ, que acontece preferencialmente em Shopping Centers.
O fato relevante está em pronunciamento do antigo operador logístico de “recursos não contabilizados” de importante partido político e que nos dias atuais, ocupa alto cargo no Governo da República.
O que interessa é que o fiel quadro partidário, que se dedica às relações do governo com movimentos sociais, já definiu os rolês como fruto da luta de classes. Algo como, “os bem de vida não querem que o povo se divirta!”
Enfim, ano de eleição libera geral e vale tudo que o diabo gosta.
Enquanto isso, o Intendente NADDAD vai percebendo que prometer é fácil, cumprir exige competência.
Pois ainda não sabemos se “Prometheu cumpriu?”
Além disso, as vidas de NADDAD, equipe e base de apoio na Câmara Municipal segue agitada. Todos os dias surgem mais e mais milhões de reais que se perderam e nunca chegaram aos cofres da municipalidade, preferindo a paz dos Alpes suíços e outros locais menos aprazíveis.
Como a luta pela causa segue firme e forte. Em 2014, muita coisa vai acontecer.
COISAS DELES – COISAS DOS BRASILEIROS
MENSALÃO
Segue a saga dos condenados pelo MENSALÃO, vejamos:
- O Comissário Geral Afastado ainda não conseguiu acertar um emprego; o Tesoureiro Afastado já tem emprego; o Presidente Afastado tem lista de adesões para ajudar a pagar multa e aluga casa de alto luxo para cumprir pena domiciliar; o ARDOROSO FÃ DE TV A CABO aguarda a expedição de seu mandado de prisão, enfim: la nave vá...
AGORA VAI
Felizmente, no final de 2013 o Exmo. Sr. Ministro da Fazenda da República Federativa do Brasil – mais conhecido como MAGO DA ECONOMIA – em entrevista coletiva de imprensa, sobre as contas nacionais, colocou os pingos nos is e concedeu ao bravo povo brasileiro a graça de entrar em 2014 em clima de felicidade geral.
Agora todos os brasileiros estão calminhos.
Na Contabilidade Nacional do BRASIL temos que:
- se falta dinheiro, aparece rubrica “dinheiro que deveria existir, mas não existe” fechando o balanço ou
- se usa outra rubrica “dinheiro que existe, mas não é do Governo”, criada nos laboratórios da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL para dar uma finalidade útil para a Pátria e seu povo dos saldos das contas inativas de poupança.
Como nem tudo é o que parece ser; os agentes responsáveis por tudo isso, continuam firmes em suas cadeiras estofadas.
FECHAMENTO
“ACREDITO NA SUA HONESTIDADE, MAS A QUADRILHA JÁ ESTÁ FORMADA”
Don Rossé Cavaca
NOSSA ASPIRAÇÃO
Assumimos para nosso pasquim como aspiração:
“Minha aspiração – sem pretender chocar os que lerem estas minhas memórias desabusadas, algumas décadas mais à frente – é que o Brasil possa dispor, no futuro, de homens políticos mais bem preparados para o cargo, tribunos competentes e educados, estadistas comprometidos com a dignidade das causas nacionais, sem essas nódoas de corrupção que nos maculam internacionalmente, sem o peso da ignorância abissal que infelizmente ainda marcam muitos dos aventureiros que procuram cargos públicos, alguns inclusive por razões inconfessáveis”
Barão do Rio Branco, Petrópolis, 20 de abril de 1909, iniciando suas anotações para memórias.

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

DENATRAN - ESCLARECIMENTO IMPORTANTÍSSIMO



IMPORTANTE LER!

Se você bater em uma moto, ou uma moto bater em seu carro, não será uma
simples colisão de trânsito.

Você pode ser enquadrado no art. 303, do CTB.

Então as orientações abaixo são extremamente úteis e vale a pena serem
repassadas.

São pencas e pencas de T.C.O.'s do art. 303, do CTB, que chegam por
mês, principalmente envolvendo mototaxistas... esses são os piores,
pois vão querer te cobrar os prejuízos da moto e os dias que ficou
parado sem ganhar dinheiro.

ABALROAMENTO EM MOTO NÃO É COLISÃO. É ATROPELAMENTO!

FAÇA BOLETIM DE OCORRÊNCIA!!!

PONHA ISSO NA CABEÇA!

ORIENTAÇÃO PARA QUEM TEM CARRO! E para amigos de quem tem!!!

ISSO ACONTECE!

Abalroamento com moto não é colisão. É atropelamento.

É um aviso das Seguradoras:

"Como advogados sempre nos indagam sobre coisas parecidas,
sugerimos o seguinte:

Registrar, fotografar (agora com celular é fácil até fazer um
filminho), pegar nome de testemunhas.

Leiam o relato abaixo, de um sinistro com um de nossos segurados:

"No mês de abril, o carro do meu filho foi abalroado na TRASEIRA, num
farol fechado, por uma motoqueira com outra na garupa. A moto caiu e a
garupa ficou com a perna embaixo da moto.

Meu filho filmou a placa da moto e obteve telefone com a garupa.

Telefone inexistente.

Um funcionário da CET, que estava próximo, acionou o resgate e a
motoqueira mandou cancelar.

Como ela não quis ser socorrida, o marronzinho pediu para que saíssem
do local, sem antes orientar meu filho de que seria interessante
registrar um BO. Foi o que fizemos na mesma tarde.

Um mês depois, recebi telefonema "em casa" da dita cuja, querendo
fazer um acordo, dizendo que o conserto da moto estava por volta de R$
800,00 e que a garupa machucou muito a perna, estando 20 dias sem
poder trabalhar.

Por ela não ter aceito o atendimento do resgate, disse que não teria
acordo nenhum.

Mais um mês se passou (Junho) e recebi uma intimação policial, na
minha casa, para me apresentar no distrito de Perdizes para prestar
depoimento, por "OMISSÃO DE SOCORRO".

Chegando lá, soubemos que havia sido registrado um BO e elas tinham
passado, 4 dias depois, no IML para fazer exame de corpo de delito.

Fizemos os depoimentos, meu filho como condutor, eu como proprietário
do veículo, o carro passou por perícia policial e o caso está com
minha advogada para provar que não houve omissão de socorro.

Felizmente o nosso BO foi feito antes do delas e tínhamos o nome do
policial que atendeu a ocorrência, bem como sabíamos a hora exata que
o chamado do resgate foi cancelado. Mesmo assim, a dor de cabeça e
trabalheira estão sendo grandes".

Agora, leia atentamente o texto abaixo:

Orientação das seguradoras:

Todas as vezes que os senhores se envolverem em acidente de trânsito,
cujo terceiro seja um motoqueiro, façam o BO (boletim de ocorrência),
independentemente de serem culpados ou não.

Têm ocorrido fatos em que o motoqueiro é o culpado e tenta fazer um
acordo no local, diz que está bem e não quer socorro médico.

Só que, depois, ele vai a um distrito policial, registra o BO e alega
que o veículo fugiu do local sem prestar socorro, cobrando, na
justiça, dias parados, conserto da moto, etc...

Na maioria dos casos, as testemunhas do motoqueiro são outros motoqueiros.

Isto é um fato, pois está ocorrendo com muita frequência Portanto, não
caia na conversa do motoqueiro, que diz não ter acontecido nada.

Em um dos casos recentes a pessoa envolvida foi até a delegacia
registrar BO e, eis que, quando chega à delegacia, lá estavam os tais
amigos do motoqueiro tentando registrar BO de ausência de socorro.

ISTO É IMPORTANTE !!!

QUEM NÃO FOR MOTORISTA, REPASSE AOS AMIGOS.

ABALROAMENTO EM MOTO NÃO É COLISÃO. É ATROPELAMENTO!

FONTE: Grupo de amigos no Facebook.

Compilação: Carlos Barros de Moura
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